“…No Brasil, estudando a composição química do óleo essencial presente em folhas e frutos de aroeira, Barbosa et al (2007), encontraram, principalmente, monoterpenos (90%), com uma maior concentração de δ-3-careno (29,22%), α-pineno (12,94%), α-felandreno (13,04%) e β-felandreno (18,08%), embora também tenha sido observada a ocorrência de sesquiterpenos, como o germacreno-D (3,09%). É importante analisar distintos quimiotipos e genótipos, pois além de ocorrer variação no rendimento de óleo essencial obtido por genótipo, a presença dos diferentes compostos em um produto, em concentrações superiores ou inferiores, afeta diretamente a sua qualidade (BRILHO, 1967).…”