1973
DOI: 10.1590/s0004-282x1973000400008
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Arsênico em nervos periféricos normais do homem

Abstract: As causas determinantes do óbito foram as seguintes: em 6, politraumatismos; em 4, traumatismos cranianos; em 2, hemorragia interna pós-traumática; em 2, enfarte do miocardio; em 2, afogamento; em 1, intoxicação por gás de rua e, em 1, asfixia pós-enforcamento.

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“…Anghinah, Francisco B. de Jorge, Francisco Forti e Antonio F. Ferrari, em 1973, confirmam que a quantidade de arsênico no nervo periférico normal, se existente, é indosável, utilizado o método de Kingsley-Chaffert 41 . No ano seguinte, associados a Canelas e sem a participação de Ferrari, estudam caso de polineuropatia arsenical, cuja resposta à terapêutica com penicilamina aconteceu em associação com a progressiva queda dos níveis de arsênico, inclusive em amostras de nervo periférico nas quais se fez a dosagem do referido metal 42 .…”
unclassified
“…Anghinah, Francisco B. de Jorge, Francisco Forti e Antonio F. Ferrari, em 1973, confirmam que a quantidade de arsênico no nervo periférico normal, se existente, é indosável, utilizado o método de Kingsley-Chaffert 41 . No ano seguinte, associados a Canelas e sem a participação de Ferrari, estudam caso de polineuropatia arsenical, cuja resposta à terapêutica com penicilamina aconteceu em associação com a progressiva queda dos níveis de arsênico, inclusive em amostras de nervo periférico nas quais se fez a dosagem do referido metal 42 .…”
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