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1971
DOI: 10.1590/s0004-282x1971000200001
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Mecanismos das ondas elétricas cerebrais

Abstract: Se o registro da atividade elétrica cerebral (AEC) é hoje tecnicamente muito fácil, analisar sua significação e seus mecanismos envolve problemas e metodologia muito complexos. Quando Adrian estudou o EEG humano preocupou-se com a origem das ondas, porém pouco mais pôde fazer que concluir pela existência de algum marca-passo subcortical que controla, pelo menos, a sincronia do ritmo alfa. Um exame mais aprofundado da questão revela que a análise objetiva da AEC abrange um conjunto de problemas neuro-

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“…Desta forma, é possível realizar uma avaliação da composição da atividade elétrica cerebral e se a coerência é forte entre dois canais, significa que há comunicação entre eles. 5 A frequência alfa (8 -12 Hz) foi primeiramente descrita por Hans Berger na região occipital e é um dos ritmos regulares característicos do cérebro 6 . Alfa é uma das frequências usadas para diagnosticar condições cerebrais, junto com delta e theta 7 .…”
Section: Introductionunclassified
“…Desta forma, é possível realizar uma avaliação da composição da atividade elétrica cerebral e se a coerência é forte entre dois canais, significa que há comunicação entre eles. 5 A frequência alfa (8 -12 Hz) foi primeiramente descrita por Hans Berger na região occipital e é um dos ritmos regulares característicos do cérebro 6 . Alfa é uma das frequências usadas para diagnosticar condições cerebrais, junto com delta e theta 7 .…”
Section: Introductionunclassified
“…Assim, para Quillfeldt (2005), a eletrofisiologia condicional às fibras nervosas, no que tange sua constituição arquitetural, dimensionamentos de seções, fatores e funções de resistividade e condutância, são indubitáveis referenciais na criação e formação de redes de eletricidade que conduzem energia a partir da estação de geração, e que por meio do enredamento em ramos, típico do processo de abastecimento, leva corrente ao mesmo tempo em que depende da exeqüibilidade do material de trajeto constituinte para controle de potencial e efetividade na entrega do conteúdo energético ofertado. Neste sentido, Timo-Iaria et al (1971) e mais à frente, Oliveira et al ( 2015) entendem que falhas canalíticas, perda de isolamento de fio/fibra, deturpação do trajeto em rede e uma série de outras imprecisões e acometimentos no transporte que provoquem dissipações, são ocasionalmente convertidas á ocasiões eletropatológicas, tanto na engenharia de eletricidade, quanto na biofísica da vida.…”
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