“…Ao longo dos textos analisados, apenas alguns autores destacaram a perspectiva epistemológica na qual estavam filiados. Silva e Pereira (2013) anunciaram a tradição crítica, Matheus e Lopes (2014) a teoria do discurso, Lockmann (2014), Vilela (2015) o pensamento foucaultiano, Monteiro e Freitas (2014) a perspectiva histórico-cultural, Zavale (2017) o realismo social-teoria de diferenciação curricular, Duarte (2016) a perspectiva histórico-crítica, Sampaio e Galian (2016) a perspectiva evolucionista de Norbert Elias, Libâneo (2015) a teoria do ensino para o desenvolvimento humano, Gabriel e Rocha (2017) a teoria política, Macedo (2016) a teoria do discurso, Bianchini e Vasconcelos (2017) o método clínico crítico piagetiano, Gabriel (2016) destacou a perspectiva pós-fundacional e Ribeiro e Zanardi (2018) buscaram resgatar os princípios marxistas. Os demais autores não destacaram de forma clara a perspectiva epistemológica a que estavam filiados.…”