“…Quanto à produção em âmbito nacional, ainda são escassos os trabalhos da área de educação musical sobre gênero e sexualidade (Rosa; Iyanaga; Hora; Silva; Morais; Alcântara; Araujo, 2013; Siedlecki, 2016; Wolffenbüttel; Almeida; Ertel; Herencio, 2018; Zerbinatti; Nogueira; Pedro, 2018). Entre os Revista da Abem v. 28, 2020 216 temas identificados a partir da literatura revisada, destaco a construção da identidade de gênero no espaço escolar (Silva, 2000), representações de gênero na música (Pages;Wille, 2017), diferenças de aprendizagem entre meninos e meninas (Lacorte, 2009), relações entre música e sexualidade (Fernandes;Reina;Mokwa, 2015;Teixeira Júnior, 2015), concepções de gênero e sexualidade de professores/as, alunos/as e membros da administração escolar (Ribeiro, 2007), participação feminina e processos de ensino e aprendizagem de mulheres em grupos instrumentais e vocais (Moreira, 2013;Tanaka--Sorrentino, 2012), gênero e sexualidade na formação inicial de professores/as de música (Meurer;Pereira, 2017, Piserchia, 2014Siedlecki, 2016) e gênero e diversidade sexual e docência de música no ensino superior (Mota, 2019), além de mapeamentos da produção de conhecimento sobre gênero e sexualidade na educação musical (Almeida;Wolffenbüttel, 2018;Mariano, 2019). Constatei, a partir desse levantamento de temas, a escassez de trabalhos sobre como professores/as de música da educação básica têm lidado com a diversidade de gênero e sexualidade na sua atuação profissional.…”