2015
DOI: 10.1590/es0101-73302015121367
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A narrativa da montagem do funk carioca no cotidiano escolar

Abstract: RESUMO: O presente artigo tem como objetivo principal discutir a possibilidade de a narrativa da montagem do funk carioca orientar práticas educacionais mais emancipatórias. Enquanto uma prática musical da diáspora negra fortemente presente no cotidiano da escola municipal carioca de ensino fundamental em que trabalho (e de tantas outras escolas municipais, certamente), a narrativa da montagem do funk carioca abre possibilidades bastante férteis no deslocamento das relações neocoloniais que tecem a educação es… Show more

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“…Quanto à produção em âmbito nacional, ainda são escassos os trabalhos da área de educação musical sobre gênero e sexualidade (Rosa; Iyanaga; Hora; Silva; Morais; Alcântara; Araujo, 2013; Siedlecki, 2016; Wolffenbüttel; Almeida; Ertel; Herencio, 2018; Zerbinatti; Nogueira; Pedro, 2018). Entre os Revista da Abem v. 28, 2020 216 temas identificados a partir da literatura revisada, destaco a construção da identidade de gênero no espaço escolar (Silva, 2000), representações de gênero na música (Pages;Wille, 2017), diferenças de aprendizagem entre meninos e meninas (Lacorte, 2009), relações entre música e sexualidade (Fernandes;Reina;Mokwa, 2015;Teixeira Júnior, 2015), concepções de gênero e sexualidade de professores/as, alunos/as e membros da administração escolar (Ribeiro, 2007), participação feminina e processos de ensino e aprendizagem de mulheres em grupos instrumentais e vocais (Moreira, 2013;Tanaka--Sorrentino, 2012), gênero e sexualidade na formação inicial de professores/as de música (Meurer;Pereira, 2017, Piserchia, 2014Siedlecki, 2016) e gênero e diversidade sexual e docência de música no ensino superior (Mota, 2019), além de mapeamentos da produção de conhecimento sobre gênero e sexualidade na educação musical (Almeida;Wolffenbüttel, 2018;Mariano, 2019). Constatei, a partir desse levantamento de temas, a escassez de trabalhos sobre como professores/as de música da educação básica têm lidado com a diversidade de gênero e sexualidade na sua atuação profissional.…”
Section: Revista Da Abem V 28 2020 215unclassified
“…Quanto à produção em âmbito nacional, ainda são escassos os trabalhos da área de educação musical sobre gênero e sexualidade (Rosa; Iyanaga; Hora; Silva; Morais; Alcântara; Araujo, 2013; Siedlecki, 2016; Wolffenbüttel; Almeida; Ertel; Herencio, 2018; Zerbinatti; Nogueira; Pedro, 2018). Entre os Revista da Abem v. 28, 2020 216 temas identificados a partir da literatura revisada, destaco a construção da identidade de gênero no espaço escolar (Silva, 2000), representações de gênero na música (Pages;Wille, 2017), diferenças de aprendizagem entre meninos e meninas (Lacorte, 2009), relações entre música e sexualidade (Fernandes;Reina;Mokwa, 2015;Teixeira Júnior, 2015), concepções de gênero e sexualidade de professores/as, alunos/as e membros da administração escolar (Ribeiro, 2007), participação feminina e processos de ensino e aprendizagem de mulheres em grupos instrumentais e vocais (Moreira, 2013;Tanaka--Sorrentino, 2012), gênero e sexualidade na formação inicial de professores/as de música (Meurer;Pereira, 2017, Piserchia, 2014Siedlecki, 2016) e gênero e diversidade sexual e docência de música no ensino superior (Mota, 2019), além de mapeamentos da produção de conhecimento sobre gênero e sexualidade na educação musical (Almeida;Wolffenbüttel, 2018;Mariano, 2019). Constatei, a partir desse levantamento de temas, a escassez de trabalhos sobre como professores/as de música da educação básica têm lidado com a diversidade de gênero e sexualidade na sua atuação profissional.…”
Section: Revista Da Abem V 28 2020 215unclassified