“…A luz desse pensamento, a cultura do funk precisa ser problematizada, uma vez que é conhecida a massificação desta manifestação também pela indústria cultural. Reconhece-se a importância deste estilo por meio da trajetória histórica, do significado de resistência do povo das favelas, negros, marginalizados e discriminados (SILVA, 2016), mas é preciso contextualizar os conceitos trazidos nas letras, referentes à conotação sexual, tratamento da mulher, cultura do estupro com o termo "violência ostentação" (BRILHANTE et al, 2019), incitação à violência descrita nos bailes com características peculiares (CYMROT, 2012) que, como também acontece em outros estilos como no forró (BRILHANTE et al, 2017, BRILHANTE et al, 2018, o sertanejo, em outros contextos e não apenas neste, representam ainda valores e práticas das pessoas.…”