LA EPISTEME ZAPATISTA Otra forma de ver el mundo y hacer política*

Abstract

El artículo problematiza la singularidad política de los zapatistas de México. Se analiza el derrotero de sus formas de organización autónoma como resultado del proceso de acumulación política que hasta el presente confronta y va a destiempo de la institucionalidad política mexicana. Al estudiar aspectos distintivos de las etnias que conforman al movimiento, se aborda la forma en que estos pueblos ocuparon el territorio confrontando con la estructura agraria dominante, la finca, su modo de producción, la religiosidad, así como sus mitos. De esta manera, se articulan saberes que componen aquello que denominamos episteme zapatista. Contribuyendo al campo de estudios sociológicos de los movimientos sociales vis a vis las perspectivas críticas de la modernidad/colonialidad, la investigación releva de manera interdisciplinar aspectos de la vida cotidiana colectiva de los indígenas zapatistas en consonancia con los procesos políticos que impulsaron al enfrentar las formas estatales de construcción del orden.

Decolonização Cultural e o Currículo de Ensino de Física

“…Outro ponto que cabe destacar e, que se soma ao já exposto, refere-se ao próprio objeto da decolonialidade. Conforme descrito no primeiro capítulo deste material, o termo decolonização vem relacionado com algum movimento político-ideológico (Darling, 2020;Reis, 2020;Lima, 2019;Walter, 2021;Sá, 2021;Rodrigues et al, 2019).…”

“…Certamente, os conhecimentos considerados como autóctones também são interpretados por leis "naturais" como destacam Taddei (2018), Darling (2020) e Reis (2020).…”

“…Como questão de seu trabalho busca compreender quais foram os saberes e tradições que alimentaram a singularidade política zapatista. A isso orienta seu título, o qual versa para a construção de uma epistême própria.Acerca do termo singularidade,Darling (2020) quer expressar o modo único de organização e atuação social, principalmente, quando trata das assembleias zapatistas e a questão da linguagem. Neste ponto há uma questão essencial que converge para a temática decolonial: a desconstrução do modus operandi do poder intrassocial estabelecido pela colonização europeia a partir do século XV.…”