Relevant parameters for characterizing mountain rivers: a review

Abstract

Mountain rivers are situated in a large portion of the terrestrial surface, especially in headwaters regions, and have been used for various purposes such as recreation, sporting activities, water resources and hydroelectric power generation. However, hydrogeomorphic characteristics of mountain rivers are not fully understood. In this context, the present paper aimed to identify relevant parameters for characterizing rivers in these environments based on bibliographical review. It was identified which parameters have been used and how they have been used to characterize mountain rivers in distinct classifications. The most cited parameters were channel gradient, relation between river width and depth, entrenchment ratio, discharge, sediment transport and grain-size distribution. Also, the current situation related to researches in fluvial geomorphology in mountain rivers in Brazil was evaluated, and the strong need of field survey as basis for the best understanding of mountain fluvial dynamics and characterization was verified.

Análise geomorfométrica de uma bacia montanhosa com presença de cânion

“…The Hillslope is a heavily rugged part in which the humid climate has largely eroded it. This part is characterized by a typical mountainous environment, with steep hillslopes, entrenched drainage channels, and longitudinal variation in channel geometry, according to the mountain characteristics described by Paixão and Kobiyama (2019). The shallow soil layer supports rupicolous vegetation and nebular thickets (FALKENBERG, 2003), present in rocky and steep walls with low-height trees and small leaves.…”

Representação Cartográfica Da Rede Hidrográfica E Suas Limitações Na Quantificação De Áreas De Preservação Permanente

“…Discrepâncias entre a rede hidrográfica mapeada por órgãos oficiais e aquela observada em campo (doravante denominada verdade terrestre) vêm sendo constatadas não só no Brasil (TANIWAKI et al, 2018;BELLIN et al, 2019), mas também em outros países, destacando-se a Inglaterra (WERRITTY, 1972), a Polônia (PŁACZKOWSKA et al, 2015) e os Estados Unidos (MORISAWA, 1957;HANSEN, 2001;COLSON et al, 2008;BROOKS;COLBURN, 2011). Dentre as causas mais comuns das discrepâncias mencionadas na literatura, destacam-se: escalas inadequadas (WERRITTY, 1972;MENDONÇA;SLUTER, 2011), interpretação subjetiva das imagens (AUDI, 1965;BORGONOVI et al, 1967;WERBYLO et al, 2017;DONOVAN et al, 2019), dificuldades técnicas na identificação dos riachos de primeira ordem (MORIZAWA, 1957;FELIPPE;MAGALHÃES JR., 2015;FICAGNA JR. et al, 2015;PŁACZKOWSKA et al, 2015;PAIXÃO;KOBIYAMA, 2019), e mudanças que ocorrem na rede hidrográfica no tempo e no espaço por fatores naturais (PEKEL et al, 2016;RATHBURN et al, 2017;DURIGHETTO et al, 2020) ou por ação humana (LATRUBESSE et al, 2009;KIRCHNER et al, 2015;MORAIS et al, 2016;CHELIZ;OLIVEIRA, 2019;WOHL, 2019). et al, 2003).…”

Veículos Sustentáveis para a Mobilidade Urbana nas Cidades do Futuro

“…Outra demanda de redução de custos nos veículos elétricos é a relação deles obterem menores quantidade de peças mecânicas se comparado a um veículo com motorização mecânica. Segundo Paixão (2019) o veículo a combustão utiliza cerca de 350 partes móveis contra apenas 50 partes dos veículos elétricos e isso tem impacto no custo de quilometro rodado, seguro e revisão deles. A exemplo de um veículo elétrico que não contempla de substituição e revisão de peças como velas, correias, filtros de combustíveis, filtros de óleo, pois naturalmente é dispensado.…”