2021
DOI: 10.1590/2317-6431-2021-2462
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O uso da kinesio taping no tratamento da paralisia facial pós-acidente vascular cerebral fase aguda

Abstract: RESUMO Objetivo comparar os resultados da reabilitação da paralisia facial pós-acidente vascular cerebral isquêmico na fase aguda, com e sem o uso da Kinesio Taping. Métodos estudo experimental caso e controle com 46 pacientes com paralisia facial pós-acidente vascular cerebral, distribuídos em dois grupos de forma randomizada, para a reabilitação da mímica facial: o grupo caso realizou terapia miofuncional orofacial e fez uso da Kinesio Taping nos músculos zigomáticos maior e menor e o grupo controle apenas… Show more

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“…Segundo a literatura, há certa concordância entre a visão do paciente e do profissional quanto ao grau de comprometimento da paralisia facial [8][9] . A autopercepção do impacto da PF no movimento facial é compatível à avaliação clínica do grau da PF proposta por House & Brackmann (1985) 8 que nesse estudo foi utilizada de forma adaptada, para a classificação do grau de comprometimento, considerando principalmente o terço inferior da face, visto que eram pacientes pós-AVC 17 .…”
Section: Discussionunclassified
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“…Segundo a literatura, há certa concordância entre a visão do paciente e do profissional quanto ao grau de comprometimento da paralisia facial [8][9] . A autopercepção do impacto da PF no movimento facial é compatível à avaliação clínica do grau da PF proposta por House & Brackmann (1985) 8 que nesse estudo foi utilizada de forma adaptada, para a classificação do grau de comprometimento, considerando principalmente o terço inferior da face, visto que eram pacientes pós-AVC 17 .…”
Section: Discussionunclassified
“…A falta de um sistema de classificação universalmente aceito para PFC é um problema reconhecido pelas autoras do presente estudo, que reforçam a necessidade da adaptação. Apesar de a literatura apresentar opções de classificação para a PFP, incluindo a avaliação de Lacôte, Chevalier et al (1987) 20 e a Escala de Graduação Facial de Ross et al (1996) 21 , a maioria dos artigos publicados utilizam a escala proposta por House & Brackmann (1985) 18 , inclusive pós-AVC 1,17,22 .…”
Section: Discussionunclassified
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