Saúde do trabalhador no Equador: uma comparação com inquéritos sobre condições de trabalho na América Latina

Abstract

Resumo Introdução: o Equador realizou recentemente seu primeiro inquérito sobre condições de trabalho. Objetivo: descrever as condições de trabalho e emprego e o estado de saúde dos trabalhadores equatorianos em uma amostra que permita comparação com inquéritos latino-americanos anteriores. Métodos: uma amostra de 1.713 trabalhadores foi selecionada do primeiro inquérito sobre condições de trabalho no Equador. Prevalências e intervalos de confiança de 95% (IC95%) foram calculados e comparados com inquéritos anteriores na Colômbia, Argentina, Chile, América Central e Uruguai. Resultados: homens foram frequentemente mais expostos a trabalho em condições perigosas, sendo as mais relatadas trabalho com ruído (81% dos homens e 69% das mulheres) e com movimentos repetitivos (56% dos homens e 48% das mulheres). Cerca de 31% dos homens e 19% das mulheres trabalhavam mais de 40 horas por semana. Quase 11% das mulheres e dos homens relataram uma autopercepção de saúde ruim. A prevalência de agravos ocupacionais foi a mais alta da região: 15% para homens e 8,4% para mulheres. Conclusão: este é um primeiro levantamento das condições de trabalho e emprego e do estado de saúde de trabalhadores no Equador. Harmonizar e aperfeiçoar os Inquéritos sobre Condições de Trabalho na América Latina deve ser uma meta prioritária para melhorar a vigilância em saúde do trabalhador na região.

Determinants of self-reported health status during COVID-19 lockdown among surveyed Ecuadorian population: a cross sectional study

“…The participant characteristics are presented in Table 1. Their median (IQR) age was 34 (27)(28)(29)(30)(31)(32)(33)(34)(35)(36)(37)(38)(39)(40)(41)(42)(43)(44) years, and most patients were female (68%). Regarding sociodemographic characteristics, most participants had a university education (84%) and had a full-time public or private job (63%).…”

Seguridad para el trabajo y salud ocupacional: una revisión sistemática a partir de las normativas, protocolos y sostenibilidad ecuatoriana

“…Para el abordaje de las condiciones de trabajo se resalta que a penas el 18% de los artículos revisados, los investigadores abordaron directamente la exposición de las trabajadoras y trabajadores a los riesgos presentes por la actividad realizada, en los cuales se pudo verificar que los hombres están mas propensos a sufrir lesiones de carácter discapacitantes y los riesgos de mayor prevalencia son los de carácter físico y ergonómico (Silva, Merino, Benavides, López, & Gómez, 2020). No obstante en cuanto a los protocolos de bioseguridad en Ecuador se ha detectado el incumplimiento en diversos sectores, siendo la industria de la construcción la que llama más la atención, específicamente en la provincia de Azuay (Mejía, Velín, & Marco, 2021).…”

Estado de Salud Percibido por Trabajadores Jóvenes, Adultos y Mayores en Guayaquil

“…El conocimiento del estado de salud en la población trabajadora laboral en países de ingresos medios y bajos es limitado y muchas veces se encuentra sub-diagnosticado, dificultando ofrecer una visión de la magnitud del problema (Takala et al, 2014;Harrison y Dawson, 2020), siendo empleada la opinión del trabajador (salud percibida) como alternativa a los diagnósticos derivados de los exámenes médicos ocupacionales. Por tal motivo, las encuestas de condiciones de trabajo y salud se han convertido en una herramienta esencial para generar conocimiento sobre el estado salud de la población trabajadora, tanto a nivel nacional como internacional (Narocki et al, 2009;Merino et al, 2017;Sirven, Cardebat y Coupaud, 2017;Silva et al, 2020b). En comparación con otros países, en la República del Ecuador (en adelante, Ecuador) son relativamente escasos los estudios previos sobre el estado de salud en la población trabajadora (Gómez et al, 2016) y, más concretamente, sobre las diferencias de edad por sexo.…”