Behavioral characteristics of dysphonic children: integrative literature review

Abstract

PURPOSE: Integrative review of the scientific literature about the behavioral characteristics of dysphonic children discussing profiled and their etiologic relationship with the voice disorder, seeking to define recommendations on the importance of analyzing the behavior of children in voice assessment. RESEARCH STRATEGY: Integrative review of articles published in the last 12 years, the Virtual Health Library. SELECTION CRITERIA: Set up the theme of "behavioral characteristics of dysphonic children" was selected the databases LILACS, IBECS, MEDLINE, Cochrane Library, SciELO and ISI Web of Science and the following inclusion criteria: original articles, publication year from 2000 and 2012, Portuguese, English and Spanish. DATA ANALYSIS: Among the 528 articles published childish voice and dysphonia, seven covered the topic researched and were included in the results. RESULTS: Observed that four papers studied the behavior of children with vocal nodules, one addressed the behavioral characteristics of children with various types of dysphonic vocal fold lesion and three correlated Attention Deficit Disorder / Hyperactivity and dysphonia. CONCLUSION: Not established a behavioral profile of children with vocal disorders, but the results were consistent recommendation for the importance of this analysis in the evaluation of dysphonia in children.

Cut-off point for high dysphonia risk in children based on the Child Dysphonia Risk Screening Protocol: preliminary findings

“…Many negative aspects do not necessarily interfere with voice production, reinforcing the need for health promoting actions involving families, schools and children. In the same way that the presence of vocal alterations cannot be considered part of a child’s normal development, the presence of risk factors for dysphonia must also not be minimized ( 27 ). It is worth noting that this cut-off point was defined considering higher levels of sensitivity than specificity, denoting the survey’s greater capacity to detect children with vocal disorders though with a great chance of detecting false positives ( 21 ).…”

Processamento auditivo central em crianças com disfonia: avaliação comportamental e eletrofisiológica

“…Dessa forma, a maior ocorrência de disfonia e do nódulo vocal em meninos pode ser justificada por características de personalidade e comportamentos vocais inadequados, observados na prática de atividades físicas, lúdicas e sociais (recreações, canto, entre outros), que demandam uso excessivo da voz. A média da faixa etária do GE também é similar com a faixa etária de maior ocorrência da disfonia na população infantil 4,5,17 .…”

“…Sendo assim, associando os achados das duas avaliações, em nosso estudo houve diferenças entre os grupos para os testes dicótico não verbal e P300, que permitem avaliar a atenção a um estímulo auditivo não verbal. Na literatura, estudos relatam alterações de atenção em crianças com disfonia 17,18 . Os testes de processamento temporal e o P300 também avaliam um mesmo mecanismo, a discriminação auditiva.…”

Análise vocal na infância: uma revisão integrativa

“…Tempos máximos de fonação por grupos etários (18) Crianças disfônicas [32][33][34][35][36][37] . Uma revisão integrativa de literatura não estabeleceu um perfil comportamental em crianças disfônicas e não encontrou correlação entre a disfonia infantil e o comportamento vocal inadequado 43 . Somente no grupo acima de seis anos houve associação da disfonia com os abusos vocais 36 , que é um dos fatores desencadeantes de lesões por fonotrauma e, mais especificamente, dos nódulos vocais [36][37][38][39][40][41] .…”