2017
DOI: 10.1590/2316-40185010
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Romances não criativos

Abstract: El imitador o plagiario es un inocente abstemio de las comillas transcriptivas. Macedonio FernándezCada vez tem se tornado mais comum autores contemporâneos referirem-se a suas próprias obras como um trabalho de curadoria. Em uma entrevista recente, Ben Lerner, autor americano que acaba de ter seu primeiro romance, Estação Atocha, traduzido para o português, diz isso com todas as letras: "Eu penso o romance como um tipo de curadoria" (2015). Afirmação muito semelhante foi feita por Cristiane Costa (2014a), aut… Show more

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“…Além disso, os debates dessa comissão não geraram efetivamente um questionamento acerca dos legados da ditadura brasileira no presente, nem de suas continuidades no contexto democrático, situando a ditadura brasileira como encerrada, ou no passado 15 . A CNV não 14 Para estudos históricos e críticos (diferentes entre si) acerca da Comissão Nacional da Verdade e de seus trabalhos, recomenda-se: Como será o passado (2017), de Caroline Bauer; O abismo na história, de Edson Teles (2018); Com quantos lados se faz uma verdade?, de Renan Quinalha (2013a); Justiça de transição e o fundamento nos Direitos Humanos, de Fernandes (2015); Apontamentos (e desapontamentos) em relação à criação da Comissão Nacional da Verdade no Brasil, de Alessandra Gasparotto (2013); O relatório da Comissão Nacional da Verdade: conquistas e desafios, de Marlon Weichert (2014); Comissões da Verdade em Perspectiva comparada, de Carlos Artur Gallo (2014); Assessing a Late Truth Commission, de Marcelo Torelly (2018); Direitos humanos e democracia: a experiência das Comissões da Verdade no Brasil, de Cristina Hollanda (2018); Espectros da ditadura: da Comissão da Verdade ao bolsonarismo (2020), de Edson Teles e Renan Quinalha; Superando o legado da ditadura militar? A Comissão da Verdade e os limites do debate político e legislativo no Brasil (2020), de Janaína Teles.…”
Section: Listas De Figurasunclassified
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“…Além disso, os debates dessa comissão não geraram efetivamente um questionamento acerca dos legados da ditadura brasileira no presente, nem de suas continuidades no contexto democrático, situando a ditadura brasileira como encerrada, ou no passado 15 . A CNV não 14 Para estudos históricos e críticos (diferentes entre si) acerca da Comissão Nacional da Verdade e de seus trabalhos, recomenda-se: Como será o passado (2017), de Caroline Bauer; O abismo na história, de Edson Teles (2018); Com quantos lados se faz uma verdade?, de Renan Quinalha (2013a); Justiça de transição e o fundamento nos Direitos Humanos, de Fernandes (2015); Apontamentos (e desapontamentos) em relação à criação da Comissão Nacional da Verdade no Brasil, de Alessandra Gasparotto (2013); O relatório da Comissão Nacional da Verdade: conquistas e desafios, de Marlon Weichert (2014); Comissões da Verdade em Perspectiva comparada, de Carlos Artur Gallo (2014); Assessing a Late Truth Commission, de Marcelo Torelly (2018); Direitos humanos e democracia: a experiência das Comissões da Verdade no Brasil, de Cristina Hollanda (2018); Espectros da ditadura: da Comissão da Verdade ao bolsonarismo (2020), de Edson Teles e Renan Quinalha; Superando o legado da ditadura militar? A Comissão da Verdade e os limites do debate político e legislativo no Brasil (2020), de Janaína Teles.…”
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“…A ficção na pós-ditadura, de Milena Magri (2019); Narrativas brasileiras contemporâneas: memórias da repressão (2020), organizado por Gínia Maria Gomes; História, literatura e a ditadura brasileira (2017), de Fernando Perlatto; Literatura e vida literária (1985), de Flora Sussekind; Crítica em tempos de violência (2017), de Jaime Ginzburg; Depois de tudo: trajetórias na literatura latino-americana (2006), tese de Paloma Vidal; Em busca do passado esquecido, tese de Juliane Welter (2015) Literatura e catástrofe no Brasil: anos 70, de Renato Franco; Prelúdios e noturnos: ficções, revisões e trajetórias de um projeto político, dissertação de Mário Medeiros (2006); Ausências e silenciamento: a ética nas narrativas recentes sobre a ditadura brasileira (2017), dissertação de Graziele Frederico; K. relato de uma busca e Não falei: due narr(azioni) del trauma (2018), tese de Marianna Scaramucci; A guerra da memória (2002), de João Martins Filho; ou ainda as edições nº 43 (2014) e nº 60 (2020) da revista Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea; Literatura e ditadura (2020); Narrativas brasileiras contemporâneas: memórias da repressão (2020), dentre tantos outros.…”
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