2012
DOI: 10.1590/2238-38752012v244
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O Quê Há De Especificamente Sociológico Na Teoria Do Reconhecimento De Axel Honneth?

Abstract: Resumo: Este artigo pretende discutir a teoria do reconhecimento de Axel Honneth e suas mudanças ao longo das últimas duas décadas. Para isto, serão analisados a fundamentação de sua teoria e os desdobramentos que Honneth deu ao modelo original apresentado em 1992 no livro Luta por reconhecimento. Estes desdobramentos, que nos últimos anos levaram-no a reflexões sobre o conceito de reificação e a sociologia do trabalho serão apresentados aqui e submetidos ao processo de crítica a partir dos objetivos da própri… Show more

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“…Para além do domínio de reflexões sem caráter inovador, olhando essas publicações de forma mais detida, percebe-se que 56% do total desses artigos associavam teorias a determinados autores em seus títulos, seus resumos e suas palavras-chave, para situar o debate teórico com o qual estavam dialogando. Entre os autores citados, destacam-se: Niklas Luhmann, com sete citações diretas (Bachur, 2011;Torres Junior, 2014;Gutierrez;Marques, 2011;Melo Júnior, 2013;Klein, 2017;Minhoto;Gonçalves, 2015), seguido de Michel Foucault, com seis citações (Schwengber;Meyer, 2011;Lockmann;Alves, 2017;Veiga-Neto;Rech;Avelino, 2017;, Max Weber, com seis citações e quatro textos (Sell, 2011;Weiss, 2014), Pierre Bourdieu, em cinco casos (Miguel, 2015;Peters, 2012;Moretti-Pire et al, 2016), Alberto Guerreiro Ramos, em quatro (Lynch, 2015;Feres Júnior, 2015;Filgueiras, 2012;Maia, 2012), e Axel Honneth, em três publicações Porto, 2017;Schumacher, 2013;Souza, 2012).…”
Section: Teoria Social E Hagiografiaunclassified
“…Para além do domínio de reflexões sem caráter inovador, olhando essas publicações de forma mais detida, percebe-se que 56% do total desses artigos associavam teorias a determinados autores em seus títulos, seus resumos e suas palavras-chave, para situar o debate teórico com o qual estavam dialogando. Entre os autores citados, destacam-se: Niklas Luhmann, com sete citações diretas (Bachur, 2011;Torres Junior, 2014;Gutierrez;Marques, 2011;Melo Júnior, 2013;Klein, 2017;Minhoto;Gonçalves, 2015), seguido de Michel Foucault, com seis citações (Schwengber;Meyer, 2011;Lockmann;Alves, 2017;Veiga-Neto;Rech;Avelino, 2017;, Max Weber, com seis citações e quatro textos (Sell, 2011;Weiss, 2014), Pierre Bourdieu, em cinco casos (Miguel, 2015;Peters, 2012;Moretti-Pire et al, 2016), Alberto Guerreiro Ramos, em quatro (Lynch, 2015;Feres Júnior, 2015;Filgueiras, 2012;Maia, 2012), e Axel Honneth, em três publicações Porto, 2017;Schumacher, 2013;Souza, 2012).…”
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