“…Ser cidadão, nesse sentido, tem a ver com invenção, com a condição da autodeterminação. Viganó (2019), ao debater o papel da ação cultural em tempos de crise democrática, conclui que é pela via da conscientização da complexidade da vida pública que se podem prospectar caminhos. Entender como a realidade, hoje, opera, é o que permitiria «a proposição de uma ação cultural contundente, que garanta a reconquista da esfera pública e do direito à sensibilidade estética» (Viganó, 2019, p. 11).…”