2021
DOI: 10.1590/2237-101x02204805
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“Nós não compreendemos exatamente o que ela quis dizer com ‘vômito negro’”: Fundação Rockefeller, ciência e a epidemia de febre amarela de 1926

Abstract: RESUMO Este artigo analisa a incidência da febre amarela no Nordeste brasileiro no ano de 1926 e os seus desdobramentos científicos. Após a epidemia, foram realizadas inspeções em cidades nas quais ocorreram surtos, no intuito de refutar a existência da amarílica. Além disso, com o redirecionamento das atividades da Fundação Rockefeller, foi criado o laboratório da febre amarela, em Salvador, em 1928. Utilizam-se como fontes correspondências, relatórios e diários da Fundação Rockefeller e jornais brasileiros p… Show more

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“…Após ter sido considerada erradicada no Norte, a enfermidade ressurgiu em surtos ocorridos no ano de 1926 (cf. BATISTA;SOUZA, 2020;BATISTA, 2021) e ajudou a questionar a teoria dos focos-chave 5 . Em 1928 esse paradigma também declinava devido à epidemia da amarílica no Rio de Janeiro.…”
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“…Após ter sido considerada erradicada no Norte, a enfermidade ressurgiu em surtos ocorridos no ano de 1926 (cf. BATISTA;SOUZA, 2020;BATISTA, 2021) e ajudou a questionar a teoria dos focos-chave 5 . Em 1928 esse paradigma também declinava devido à epidemia da amarílica no Rio de Janeiro.…”
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