2021
DOI: 10.1590/2237-101x02204701
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Traduzir de ouvido, traduzir para ouvir. O Fausto português de António Feliciano de Castilho

Abstract: RESUMO: No século XIX, a cegueira como marca original dos primórdios da poesia foi louvada ou vituperada, segundo o grau de adesão dos representantes da modernidade literária à sacralidade que até então caracterizava o poeta cego. Este foi o caso da tradução do Fausto de Goethe pelo escritor português António Feliciano de Castilho, em 1872, que deu início à polêmica conhecida como a Questão do Fausto. A contenda produziu uma memória em que estão inscritas as marcas de oralidade que condicionaram a confecção da… Show more

Help me understand this report

This publication either has no citations yet, or we are still processing them

Set email alert for when this publication receives citations?

See others like this or search for similar articles