África e africanos na diáspora africana: os usos de bancos de dados relacionais

Abstract

Em artigo publicado na American Historical Review de 2007, "Agency and Diaspora in Atlantic History", David Eltis, Philip Morgan e David Richardson fazem duas importantes afirmações: 1) que o artigo apresenta um modelo novo e superior para a interpretação da formação da cultura "crioula" nas Américas, e 2) que ele desafia a crença de que os africanos tiveram um papel relevante na introdução e tecnologia do cultivo e processamento de arroz nas Américas. Para tais conclusões acerca do cultivo de arroz, os autores baseiam-se principalmente em cálculos a partir do Trans-Atlantic Slave Trade Database, Versão 2 (referida daqui por diante como TSTD2), usando-o como ferramenta para estudar como se distribuíram os africanos escravizados, provenientes de regiões na África onde se cultivava o arroz, nas regiões da América que exportavam arroz para a Europa. 1Os autores alegam ter feito uma descoberta importante e inovadora acerca da formação da cultura "crioula" nas Américas. A partir daí, eles reavivam e retomam uma discussão -não relacionada ao tema central de sua pesquisa -realizada em 1991 e editada por Philip Morgan, na qual, diversos especialistas criticavam o livro de David Hackett Fischer intitulado Albion's Seed: Four British Folkways in America. O livro de Fischer trata dos colonizadores britânicos nos Estados Unidos. Especialistas no tema jamais afirmaram que as culturas britânicas foram apagadas pela travessia transatlântica. A metodologia de Fischer não serviu como modelo para os estudos da diáspora africana.

Construindo a Imagem Do Brasil Como Celeiro De Alimentos: Reflexões Sobre a Complexidade Entre Ruralidade E Urbanidade a Luz Da Representação Social

“…A relação entre o rural e o urbano não é apenas territorial, mas sim uma interação complexa entre diferentes interesses econômicos e políticos (ESCOS-TEGUY et al, 2019). A ruralidade brasileira é construída como um modo de vida particular, imbricada em valores culturais, econômicos e sociais (HALL, 2016).…”

“…Em síntese, a ruralidade brasileira é um tema complexo e multifacetado, marcado por desigualdades sociais e territoriais, interações entre espaços urbanos e rurais, e desafios ambientais. A compreensão desse cenário demanda uma análise crítica das representações sociais e culturais que moldam o modo de vida no campo, reconhecendo a fluidez e a historicidade das identidades rurais (HALL, 2016).…”

Balanço térmico do copo humano em testes de corrida e de ciclismo a partir da termografia e ergoespirometria

“…Para a utilização do índice proteico deve-se analisar a parcela de nitrogênio excretada pela urina, considera-se que para cada 1 grama de nitrogênio, utiliza-se 6,25 gramas de proteína (DIENER, 1997). (GUYTON, 2002).…”

“…Porém, conforme mencionado anteriormente, para cada um dos substratos oxidados, a quantidade de oxigênio e gás carbônicos não são iguais. É estimado que para uma dieta balanceada, a quantidade de energia liberada para um litro de oxigênio é de aproximadamente 4,825 calorias, este valor é chamado de equivalente energético do oxigênio (GUYTON, 2002).…”

“…A regulação é ativada por sensores que estão distribuídos pelo corpo, que podem estar localizados na superfície de pele ou em regiões mais profundas como medula espinhal, grandes veias e vísceras abdominais. A temperatura interna, ou também chamada de temperatura do núcleo (baseado no inglês Core), na média está entre 36,0 e 37,8°C (GUYTON, 2002), enquanto a pele apresenta uma temperatura média de 33 a 34°C (ASHRAE, 2009).…”