2001
DOI: 10.1590/2237-101x002002001
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A carreira de Francisco Félix de Souza na África Ocidental (1800-1849)

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
0
0
3

Year Published

2009
2009
2022
2022

Publication Types

Select...
2
1

Relationship

0
3

Authors

Journals

citations
Cited by 3 publications
(3 citation statements)
references
References 2 publications
(2 reference statements)
0
0
0
3
Order By: Relevance
“…", pp. 65 93 A informação, de 1821, de que cem navios paravam anualmente em Uidá e Lagos é exagerada, mas revela a prosperidade do tráfico naquela área no início da década de 1820. 94 Na década de 1820, os britânicos voltaram seus olhos (e canhoneiras) para Popo Pequeno, na parte ocidental da Costa da Mina.…”
Section: Comércio Negreiro Na Costa Da Mina Em Tempos De Ilegalidadeunclassified
See 1 more Smart Citation
“…", pp. 65 93 A informação, de 1821, de que cem navios paravam anualmente em Uidá e Lagos é exagerada, mas revela a prosperidade do tráfico naquela área no início da década de 1820. 94 Na década de 1820, os britânicos voltaram seus olhos (e canhoneiras) para Popo Pequeno, na parte ocidental da Costa da Mina.…”
Section: Comércio Negreiro Na Costa Da Mina Em Tempos De Ilegalidadeunclassified
“…64 Ainda de acordo com as mesmas tradições, seu filho, Isidoro, após retornar do Brasil em 1822, ficou incumbido de cuidar dos negócios do pai em Badagri, tendo se instalado mais tarde, em 1840, em Popo Pequeno. 65 Isidoro teria, portanto, operado os negócios do Chachá nas feitorias de Badagri e Popo Pequeno, ambas denominadas Adjido. Pode-se especular que esta foi uma estratégia para confundir a marinha inglesa.…”
unclassified
“…A u cours des dernières années, la vie du marchand d'esclaves brésilien Francisco Félix de Souza (1754Souza ( -1849, établi depuis le début du xix e siècle au royaume du Dahomey, a fait l'objet de nombreuses études (Ross 1969, Law 2001, Silva 2004. Les recherches de Robin Law (2001,2004,2008) ont contribué à déconstruire l'image couramment acceptée dans l'ensemble des travaux en montrant que plusieurs autres marchands de la région étaient plus prospères que Francisco Félix de Souza. Malgré les nouvelles perspectives que suggèrent ces études, force est de constater que le nom du marchand occupe toujours une place centrale dans la mémoire de la traite des esclaves en Afrique de l'Ouest et dans l'Atlantique Sud.…”
Section: The Political Issues Surrounding Memories Of Slavery In the unclassified