2014
DOI: 10.1590/2236-8906-10/2014
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Sinopse de Hibiscus L. (Malvoideae, Malvaceae) do Estado de São Paulo, Brasil: espécies nativas e cultivadas ornamentais

Abstract: -(Synopsis of Hibiscus L. (Malvoideae, Malvaceae) in São Paulo State, Brazil: native and ornamental species). This taxonomic treatment of Hibiscus was based on an analysis of more than 100 specimens from herbaria in São Paulo State and of material collected by the authors. The genus is represented by six native species and eight cultivated species for ornamental purposes. The native species are distributed in swampy areas of Atlantic rain forest and Cerrado, while the cultivated species are found in squares, p… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
4
1

Citation Types

0
4
0
6

Year Published

2017
2017
2023
2023

Publication Types

Select...
5

Relationship

1
4

Authors

Journals

citations
Cited by 9 publications
(10 citation statements)
references
References 9 publications
(8 reference statements)
0
4
0
6
Order By: Relevance
“…This plant has probably an African origin, but is also cultivated in India and other parts of Asia, America and Australia, and was possibly introduced into Brazil by slaves. It is known by the name "hibiscus" and in some Brazilian states as well as "quiabo", "azedinha", "caruru" (MG), "groselha" (BA) and "vinagreira" (PA, CE, ES) (Esteves et al, 2014). Hibiscus sabdariffa L. is commonly used in traditional medicine because it has bioactive properties such as antitumor, anti-inflammatory, antioxidant, and antibacterial (Mehdi et al, 2013).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…This plant has probably an African origin, but is also cultivated in India and other parts of Asia, America and Australia, and was possibly introduced into Brazil by slaves. It is known by the name "hibiscus" and in some Brazilian states as well as "quiabo", "azedinha", "caruru" (MG), "groselha" (BA) and "vinagreira" (PA, CE, ES) (Esteves et al, 2014). Hibiscus sabdariffa L. is commonly used in traditional medicine because it has bioactive properties such as antitumor, anti-inflammatory, antioxidant, and antibacterial (Mehdi et al, 2013).…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…O estudo dos materiais foi realizado no Núcleo de Ciências Ambientais, no Laboratório de Sistemática Vegetal da Universidade de Mogi das Cruzes, utilizando a terminologia morfológica de Gonçalves & Lorenzi (2011) e a empregada em Esteves et al (2014). Estruturas menores que 1 mm foram descritas como "diminutas" e arbustos com até cerca de 1,5 m foram considerados "subarbustos".…”
Section: Methodsunclassified
“…Para o Brasil, destacam-se os trabalhos de Krapovickas, publicando em 2004 junto de Fryxel, o estudo taxonômico de Hibiscus seção Furcaria para a América do Sul, descrevendo 10 novas espécies brasileiras, e em 2006 duas novas espécies ocorrentes em Minas Gerais. Para o estado de São Paulo, Esteves et al (2014) publicaram a sinopse das espécies nativas e cultivadas de Hibiscus.…”
Section: Introductionunclassified
“…Durante as expedições de campo do projeto Checklist preliminar de angiospermas em uma área ao Sul do Rio Madeira (Manicoré, Amazonas, Brasil), desenvolvido pela primeira autora, a qual realiza coletas aleatórias em diferentes fitofisionomias no município de Manicoré, foi coletado material de Hibiscus sabdariffa em uma área perturbada de floresta secundária, na margem da estrada do Igarapezinho, no município de Manicoré, que corresponde a um indício de naturalização desta espécie para a Amazônia brasileira. Até o presente, esta espécie era conhecida apenas como cultivada (Esteves et al 2014) e estava fora dos registros de angiospermas da flora brasileira (BFG 2015, Flora do Brasil 2020 em construção).…”
Section: Introductionunclassified
“…O material coletado foi herborizado segundo o manual de procedimentos para herbários (Peixoto & Maia 2013) e depositado no Herbário INPA (acrônimo de acordo com Thiers continuamente atualizado). Para identificação, nomenclatura e distribuição geográfica foram consultados Wilson & Menzel (1964), Menzel et al (1983), Fryxell (1988), Liogier & Martorell (2000), Krapovickas & Fryxell (2004) e Esteves et al (2014). Para classificação infragenérica, neste trabalho está sendo aceita a delimitação de seções adotada por Hochreutiner (1900).…”
Section: Introductionunclassified