2015
DOI: 10.1590/2236-8906-07/2015
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Padrões fenológicos de 111 espécies de Cerrado em condições de cultivo

Abstract: RESUMO O conhecimento dos padrões fenológicos para um amplo grupo de espécies é importante ferramenta para elucidar o funcionamento e a estruturação de comunidades vegetais. Visando descrever os ritmos fenológicos de espécies de Cerrado e verificar se, em condições de cultivo, o conjunto de espécies segue o padrão observado para a vegetação natural, registramos quinzenalmente, durante quatro anos, a fenologia dos processos reprodutivos (floração e frutificação) e vegetativos (caducifolia e brotação) de 111 esp… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
3
2

Citation Types

1
10
0
20

Year Published

2016
2016
2023
2023

Publication Types

Select...
8

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 44 publications
(31 citation statements)
references
References 25 publications
1
10
0
20
Order By: Relevance
“…In tropical savannas, temporal patterns of plant growth and reproduction are linked to climatic seasonality (Williams, Myers, Muller, Duff, & Eamus, 1997). Pilon, Udulutsch, and Durigan (2015) studied the phenological patterns of 111 cerrado species, indicating that the mangabeira is a semideciduous or deciduous species that loses leaves during the dry season of the year, agreeing with Lorenzi (2000), and A. V. Pereira, E. B. C. Pereira, and Silva Júnior (2010). According to Carvalho et al (2007), who analyzed the concentration of pigments and nutrients in leaves of cerrado species with different phenological strategies, detected no differences in the behavior of deciduous and evergreen plants.…”
Section: Introductionsupporting
confidence: 52%
See 1 more Smart Citation
“…In tropical savannas, temporal patterns of plant growth and reproduction are linked to climatic seasonality (Williams, Myers, Muller, Duff, & Eamus, 1997). Pilon, Udulutsch, and Durigan (2015) studied the phenological patterns of 111 cerrado species, indicating that the mangabeira is a semideciduous or deciduous species that loses leaves during the dry season of the year, agreeing with Lorenzi (2000), and A. V. Pereira, E. B. C. Pereira, and Silva Júnior (2010). According to Carvalho et al (2007), who analyzed the concentration of pigments and nutrients in leaves of cerrado species with different phenological strategies, detected no differences in the behavior of deciduous and evergreen plants.…”
Section: Introductionsupporting
confidence: 52%
“…Mangaba tree has arboreal habit and seed dispersal by zoochory, flowering (February, May, September to November), fruiting (May, June to August, October to December), new shoots (January to March, May, September, October and December), fall of leaves (August, September) (Pilon et al, 2015).…”
Section: Resultsmentioning
confidence: 99%
“…O fato de H. speciosa apresentar frutos maduros durante as chuvas é por que espécies com síndrome de dispersão zoocórica apresentam seus picos de dispersão durante a estação chuvosa, quando a maior umidade permite que os frutos permaneçam atrativos para seus dispersores por período de tempo mais longo (PILON et al, 2015).…”
Section: Resultsunclassified
“…A sincronia da fenofase de brotos foi baixa, assim como a intensidade, pois apenas 20% dos indivíduos estavam manifestando o evento (Figura 3-B). Pilon et al (2015) registraram resultados semelhantes ao deste estudo em Cerrado de São Paulo, no entanto, constatou que não apenas a reprodução de H. speciosa, mas também o crescimento vegetativo varia de acordo com a região de estudo. O evento de folhas jovens também foi registrado em poucos meses, sendo concomitante ao evento de brotos.…”
Section: Resultsunclassified
“…Além disso, os ciclos fenológicos das plantas tropicais são complexos, apresentam padrões irregulares de difícil reconhecimento, principalmente em estudos de curto prazo (BENCKE; MORELLATO, 2002). São poucos os estudos desenvolvidos no Cerrado que consideram a fenologia em nível de espécie (MENDES et al, 2011;ALVES;SILVA, 2013;VALENTINI et al, 2013) e os poucos que tem, não são baseadas em vários anos de observações e não englobam possíveis variações entre anos (PILON et al, 2015).…”
Section: Introductionunclassified