Controlled-release Fertilizer in the Production and Quality of Acacia mangium Seedlings

Abstract

In order to evaluate the use of controlled-release fertilizer in the production and quality of Acacia mangium seedlings, this experiment was conducted in randomized blocks, and treatments consisted of five levels (0, 2.5, 5.0, 7.5 and 10.0 kg m-3 of substrate) of Osmocote Plus  in six replicates. After 130 days of sowing, the production and quality variables of Acacia seedlings were analyzed. All production and quality variables, height/shoot ratio (HSH) and Dickson quality index (DQI) were influenced by the fertilizer doses. The greatest mean values of stem diameter, total height, shoot dry mass, root dry mass, the best HSH and the highest DQI, were obtained for doses ranging from 7.1 to 7.8 kg m-3 of substrate. The largest leaf area was obtained using a dose of 9.3 kg m-3 of substrate.

Root pruning and Osmocote® provides better Jatoba seedlings

“…This result indicates that SD was little influenced by the fertilizer rates used. However, this result corroborates several studies that have reported the significant effect of Osmocote ® on SD (Neto & Botrel, 2009;Somavilla et al, 2014;Silva et al, 2019). In contrast, root pruning had no effect on SD, which is a result is very similar to that obtained by other researchers (Freitas et al, 2009;Azevedo et al, 2010).…”

“…Considering the maximum points between the two types of pruning, 25% root pruning accounted for an increase of 0.71 g or 25.6%. This result corroborates other studies in which RDM has been shown to follow a quadratic model under high rates of controlled--release fertilizer (Rós et al, 2011;Rossa et at., 2015;Dutra et al, 2016;Brito et al, 2018;Silva et al, 2019). Similarly, reports in the literature indicate increased RDM under less root pruning (Alvarenga et al, 1994).…”

Desenvolvimento e qualidade de mudas de Parkia gigantocarpa Ducke (Fabaceae) em função de fertilizante de liberação controlada

“…Embora não tenha sido observada diferenças significativas para CRP (Tabela 1), essa é uma variável que está relacionada à qualidade do substrato utilizado, de modo que a presença do FLC provavelmente não alterou as características físicas, como aeração, estrutura e retenção de água pelo substrato, permitindo desenvolvimento equilibrado do sistema radicular das mudas. [30] avaliando o efeito de doses crescentes do Osmocote Plus ® em mudas de Acacia mangium destinadas a biomassa, reportaram incrementos em DC e AF, quando comparadas ao tratamento sem a aplicação do FLC. Assim como Dutra et al (2016) [31], que apontaram melhores resultados para o crescimento e padrão de qualidade das mudas Peltophorum dubium quando submetidas à doses entre 5,4 a 8,2 g dm -3 de FLC Osmocote ® em relação ao tratamento controle.…”

“…No entanto, ressaltamos que esse índice não pode ser analisado isoladamente pois apresenta determinada fragilidade, pois não engloba todos os requisitos necessários para se atestar uma boa produção, como por exemplo a qualidade de germinação das sementes, infestação por patógenos e doenças [39]. Da Silva et al (2019) [40] investigando o efeito do FLC no crescimento e qualidade de mudas de Inga heterophylla verificaram diferenças significativas para o IDQ, sendo recomendada uma dose de 6,2 g dm -3 para essa espécie. Adicionalmente, Souza et al (2020) [41] comparando diferentes substratos com ausência e presença do FLC para a produção de mudas de Agonandra brasiliensis, reportaram aumentos para MSR e MSPA em todos os tratamentos com FLC, em especial a combinação do substrato areia + Forth Cote ® .…”

CONTROLLED RELEASE FERTILIZER IN THE ROOTING AND PERFORMANCE OF CLONES OF Paratecoma peroba

“…The example of native species is: Myroxylon peruiferum (Moraes Neto et al, 2003); Anadenanthera peregrina and Schinus terebinthifolius (Rossa et al, 2015); Cedrela fissilis (Navroski et al, 2016); Peltophorum dubium (Dutra et al, 2017) and Melanoxylon brauna (Gibson et al, 2019). In exotic species: Eucalyptus grandis (Rossa et al, 2014); Toona ciliata (Somavila et al, 2014); Moringa oleifera (Rosa et al, 2018); and Acacia mangium (Silva et al, 2019).…”