Quality of life and mental health in hemodialysis patients: a challenge for multiprofessional practices

Schmidt, Debora Berger

doi:10.1590/2175-8239-jbn-2018-0227

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“…In previous research involving patients at all levels of CKD, worse activation was associated with worse mental health component scores in men. 16 Considering the high prevalence of anxiety and depression in this population, [27][28] activation aids may be an effective strategy to reduce mental disorders and consequently improve the mental health and HRQOL of these individuals.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Nível de ativação e qualidade de vida relacionada à saúde de pessoas em hemodiálise

et al. 2021

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Resumo Objetivo associar o nível de ativação com a qualidade de vida relacionada à saúde de pessoas que realizam o tratamento hemodialítico. Método estudo quantitativo, transversal e correlacional com 162 pessoas em tratamento hemodialítico. Os dados foram coletados por meio da aplicação de questionários para a caracterização sociodemográfica, socioeconômica e clínica do Kidney Disease Quality of Life Short Form e da escala Patient Activation Measure. Os dados secundários foram coletados por meio do prontuário médico. Para a análise dos dados, utilizaram-se a estatística descritiva e a regressão logística. Resultados a ativação do paciente em hemodiálise associou-se positivamente com os domínios sintomas, funcionamento físico, saúde geral, bem-estar emocional, energia/fadiga e o componente mental da qualidade de vida relacionada à saúde. Conclusão e implicação para a prática como a ativação apresenta relação com a qualidade de vida relacionada à saúde, na prática assistencial, essa métrica deve ser considerada ao implementar medidas que visem a aumentar a qualidade de vida relacionada à saúde das pessoas em hemodiálise.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Nível de ativação e qualidade de vida relacionada à saúde de pessoas em hemodiálise

et al. 2021

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“…Patients with ESKD who undergo haemodialysis often suffer from physical and psychological challenges. Common physical symptoms include poor appetite, fatigue, weakness, fluid retention, insomnia, cramps, breathlessness, anaemia, and chronic uraemia (Himmelfarb et al, 2020; Theofilou, 2011), whereas frequent psychological symptoms include anxiety and depression (Griva, Lam, et al, 2018; Hedayati et al, 2009; Hernandez et al, 2018; Himmelfarb et al, 2020; Schmidt, 2019; Wu et al, 2018). Recent studies reported that over 50% of patients with ESKD suffer from anxiety and depression (Agrawaal et al, 2019; Griva, Lam, et al, 2018), and 40% develop severe depression (Debnath et al, 2018).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…Hence, patients are trapped in a vicious cycle (Hedayati et al, 2009). Poor psychological adjustment to the disease can negatively affect health‐related quality of life (HRQoL) (Debnath et al, 2018; Himmelfarb et al, 2020; Schmidt, 2019; Yuan et al, 2019), which is an important marker of health conditions to assess treatment effectiveness, and predict mortality and disease outcomes (Debnath et al, 2018; Dejvorakul et al, 2019). Patients' HRQoL is related to self‐efficacy, physical and psychological well‐being, social functioning, and dialysis‐related burden (e.g., frequency, cost, and complications of dialysis) (Bossola et al, 2019; Dejvorakul et al, 2019; Jeon et al, 2012; Shimizu et al, 2018; Theofilou, 2011; Yuan et al, 2019).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

The effectiveness of a psychoeducational intervention on health outcomes of patients undergoing haemodialysis: A randomized controlled trial

Chen

Zhu

Chan

et al. 2022

Int J of Nursing Practice

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Aim The aim of this work is to examine the effectiveness of a psychoeducational intervention on self‐efficacy (primary outcome), anxiety, depression, treatment adherence, and health‐related quality of life (HRQoL) of patients undergoing haemodialysis. Methods A two‐group randomized controlled trial of 124 patients (65 and 59 patients in the intervention and control groups, respectively) recruited from a tertiary hospital in Singapore was conducted. Data were collected from January 2015 to June 2016. Outcomes were measured at baseline and 1, 3, and 6 months after the intervention. General linear model was used to analyse data. Results Our findings showed significant group effect on HRQoL (effects of kidney disease on daily life; p = 0.041), time effect on all outcomes (p < 0.05; except for treatment adherence behaviours and HRQoL [burden of kidney disease]), and group * time interaction effect on anxiety (p = 0.040) and depression (p = 0.003), with the intervention group reporting better outcomes. Conclusions The positive effects of our intervention on patients' self‐efficacy, psychological well‐being, treatment adherence attitudes, and HRQoL implied its potential use in dialysis/renal centres to improve patients' self‐care and health outcomes.

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“…crônicos4,15 . Acreditamos ainda ser pouco aplicada, sobretudo se compararmos o número de usuários de HD à quantidade de intervenções musicoterapêuticas aplicadas a esses pacientes.…”

unclassified

Musicoterapia durante a Hemodiálise: Uma Revisão de Literatura

Ferrini

Moura

2021

Rev Neurocienc

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Introdução: Entre algumas comorbidades o paciente com doença renal crônica (DRC), vivenciará mudança de rotina e na capacidade de autonomia, medo, ansiedade, depressão, fadiga e comprometimento cognitivo. No Brasil, em julho de 2017, havia 126.583 portadores DRC. Objetivo: Apresentar uma revisão da literatura sobre as intervenções mais utilizadas e realizadas pela Musicoterapia durante o tratamento de hemodiálise. Método: O levantamento bibliográfico estruturou-se em publicações encontradas nas bases de dados Scielo, Bireme, Pubmed, Google Scholar com palavras chaves: hemodialysis music therapy no período de 2016 a 2020. Resultados: Foram nove artigos – oito direcionados à população adulta e apenas um voltado para unidade de hemodiálise pediátrica. Desse total, seis trabalhos foram realizados por profissionais da saúde, e apenas três por musicoterapeutas. Conclusão: A musicoterapia pode promover conforto, acolhimento, redução de estresse e promover otimização de tempo. Todas as pesquisas utilizaram música de forma receptiva, a maioria aplicada por profissionais da área da saúde, somente dois estudos conduzidos musicoterapeutas. Podemos concluir que ainda se encontra pouca produção científica realizada por musicoterapeutas em unidades de hemodiálise, sobretudo pediátrica.

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Quality of life and mental health in hemodialysis patients: a challenge for multiprofessional practices

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Nível de ativação e qualidade de vida relacionada à saúde de pessoas em hemodiálise

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The effectiveness of a psychoeducational intervention on health outcomes of patients undergoing haemodialysis: A randomized controlled trial

Musicoterapia durante a Hemodiálise: Uma Revisão de Literatura

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