1985
DOI: 10.1590/2175-78601985376204
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Contribuição ao estudo dos mixomicetos do Estado do Rio de Janeiro

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“…No Brasil, os primeiros registros de sua ocorrência na Região Norte foram efetuados por Farr (1985) para o Amazonas e Cavalcanti et al (1999), para Roraima. No Sudeste, teve as primeiras citações baseadas em coletas efetuadas em São Paulo (Sydow & Sydow 1907) e Minas Gerais (Torrend 1915), sendo conhecida para o Rio de Janeiro a partir do trabalho de Rodrigues (1985); no Sul, segundo Cavalcanti & Fortes (1995), sua ocorrência é conhecida desde o final do Século XIX, com o registro para Santa Catarina efetuado por Bresadola em 1896, e é citada pela primeira vez para o Paraná por Gottsberger et al (1992). No Nordeste, tem os primeiros registros para a Bahia no início do Século XX (Torrend 1916), enquanto Farr (1960), Cavalcanti & Putzke (1998) Distribuição: no Brasil, tem os primeiros registros para a Região Norte (Roraima) efetuados por Cavalcanti et al (1999); sua presença no Sudeste é conhecida desde o início do Século XX, citada por Sydow & Sydow (1907) para o Estado de São Paulo, ocorrendo também no Rio de Janeiro (Putzke 1996); no Sul, segundo Cavalcanti & Fortes (1995), foi citada pela primeira vez por Jahn em 1902, com base em coletas efetuadas em Santa Catarina e tem ocorrência conhecida para o Paraná a partir do trabalho de Gottsberger et al (1992).…”
Section: Resultsunclassified
“…No Brasil, os primeiros registros de sua ocorrência na Região Norte foram efetuados por Farr (1985) para o Amazonas e Cavalcanti et al (1999), para Roraima. No Sudeste, teve as primeiras citações baseadas em coletas efetuadas em São Paulo (Sydow & Sydow 1907) e Minas Gerais (Torrend 1915), sendo conhecida para o Rio de Janeiro a partir do trabalho de Rodrigues (1985); no Sul, segundo Cavalcanti & Fortes (1995), sua ocorrência é conhecida desde o final do Século XIX, com o registro para Santa Catarina efetuado por Bresadola em 1896, e é citada pela primeira vez para o Paraná por Gottsberger et al (1992). No Nordeste, tem os primeiros registros para a Bahia no início do Século XX (Torrend 1916), enquanto Farr (1960), Cavalcanti & Putzke (1998) Distribuição: no Brasil, tem os primeiros registros para a Região Norte (Roraima) efetuados por Cavalcanti et al (1999); sua presença no Sudeste é conhecida desde o início do Século XX, citada por Sydow & Sydow (1907) para o Estado de São Paulo, ocorrendo também no Rio de Janeiro (Putzke 1996); no Sul, segundo Cavalcanti & Fortes (1995), foi citada pela primeira vez por Jahn em 1902, com base em coletas efetuadas em Santa Catarina e tem ocorrência conhecida para o Paraná a partir do trabalho de Gottsberger et al (1992).…”
Section: Resultsunclassified
“…Conforme pesquisas de SOLIS et al, apesar de ser considerada uma doença multifatorial, alguns pesquisadores ainda a consideram uma doença inflamatória (SOLIS, SABBAG, FRANGELLA, 2013). Sendo mediada por células T, e caracterizada por padrão de resposta do tipo Th1, com predomínio de células TCD8+ na epiderme e células TCD4+ na derme, produção de interferon-gama (TNF-y), interleucina 2 e fator de necrose tumoral (TNF-α) (RODRIGUES, 2012).…”
Section: Psoríaseunclassified
“…Os resultados da indução dos efeitos imunomoduladores, inibindo a replicação celular e levando à imunossupressão local, mostram eficácia no tratamento da Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v.4, n.6, p. 25075-25088 nov./dec. 2021psoríase(RODRIGUES, 2012). Esse tipo de tratamento pode ser recomendado para qualquer tipo de psoríase e pode ser aplicada até mesmo antes do tratamento sistêmico.2.1.3 Tratamento sistêmicoO tratamento sistêmico é recomendado quando há resistência aos tratamentos tópicos ou então quando a lesão da psoríase se estende por uma grande extensão da pele.Ele permite que o medicamento atinja a corrente sanguínea causando o efeito terapêutico(SIMÕES, 2017).Metotrexato (MTX) É um dos fármacos mais antigos no tratamento da psoríase, atua inibindo a proliferação de ceratinócitos, mas na psoríase é resultado da sua ação como agente imunossupressor, inibindo a síntese de DNA em células imunocompetentes(RODRIGUES, 2012).…”
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“…( , 2005Cavalcanti & al. ( , 2006, Pôrto & Cavalcanti (1984, , Cavalcanti & Araújo (1985), Cavalcanti & Dias Filha (1985), Cavalcanti & Marinho (1985), Cavalcanti & Oliveira (1985), Cavalcanti & Porto (1985), , Rodrigues (1985), Santos & al. (1986), Muchovej & Muchovej (1987), Capelari & Mazeiro (1988), Silva & Cavalcanti (1988), Santos & Cavalcanti (1988, 1991a, 1991b, 1995, , ), Cavalcanti & Brito (1990, Mendes & Guerrero (1990), Rodrigues & Guerreiro (1990), Rogerson & al.…”
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