2017
DOI: 10.1590/2175-623660927
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Fios que Tecem o Tempo Escolar: do ritmo padrão à simultaneidade

Abstract: RESUMO -Fios que Tecem o Tempo Escolar: do ritmo padrão à simultaneidade.Este texto tem por objetivo tecer os fios que, de modo complexo, atam e desatam, de forma silenciosa, a constituição do tempo em duas escolas com classes multisseriadas da Ilha de Maré, problematizando a ideia de ritmo padrão e apontando a simultaneidade como possibilidade para o tempo escolar. Do ponto de vista metodológico foi adotada a narrativa (auto)biográfica, e a técnica de pesquisa selecionada foi a entrevista narrativa. O estudo … Show more

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“…Essas mesmas relações espaçotemporais e seus impactos na produção das formas de vida na sociedade contemporânea, principalmente nos grandes centros, são também acompanhadas pelo mesmo processo no campo da educação, na produção dos espaços e tempos em que as relações de ensino-aprendizagem se dão (ESCOLANO, 2001;FRAGO, 2001). Cada período histórico no campo da educação irá produzir diferentes modelos de ordenamento espacial e temporal nas instituições escolares, as quais têm suas materialidades grafadas pela discursividade dessas diferentes perspectivas, produzindo condições nas quais se dão processos que vão para além do ensino e da aprendizagem, mas que produzem subjetividades (MARQUES; OLIVEIRA; MONTEIRO, 2015;SOUZA, 2015SOUZA, , 2017.…”
unclassified
“…Essas mesmas relações espaçotemporais e seus impactos na produção das formas de vida na sociedade contemporânea, principalmente nos grandes centros, são também acompanhadas pelo mesmo processo no campo da educação, na produção dos espaços e tempos em que as relações de ensino-aprendizagem se dão (ESCOLANO, 2001;FRAGO, 2001). Cada período histórico no campo da educação irá produzir diferentes modelos de ordenamento espacial e temporal nas instituições escolares, as quais têm suas materialidades grafadas pela discursividade dessas diferentes perspectivas, produzindo condições nas quais se dão processos que vão para além do ensino e da aprendizagem, mas que produzem subjetividades (MARQUES; OLIVEIRA; MONTEIRO, 2015;SOUZA, 2015SOUZA, , 2017.…”
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