2016
DOI: 10.1590/2175-353920150201939
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Inclusão no ensino superior: uma proposta de ação em Psicologia Escolar

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“…A não-exploração das diversas metodologias e a insistência no uso de métodos tradicionais pode vir à prejudicar o desenvolvimento de todos os alunos, em especial, os neurodiversos, visto que estes apresentam especificidades nos modos de aprender (ARMSTRONG, 2001). Sobre a dificuldade que os professores relataram vivenciar em atribuir notas, é possível afirmar que esta é reflexo do processo de ensino-aprendizagem que, além de estar sobrecarregadopoucos professores, muitos alunos -, não consegue abarcar as demandas individuais, visto que, de acordo com Armstrong (2001) Ademais, apesar da maior parte dos professores compreenderem que os estudantes possuem tempos de aprendizagem únicos, pode-se depreender que esta é relacionada à motivação do aprendiz, e não ao seu estilo de aprendizado, o que corrobora com a visão individualizante da aprendizagem (LIMA, 2016). Dessa forma, ainda recai sobre o aluno a responsabilidade total pelo seu processo de aquisição de conhecimento, e por consequência, pelo seu fracasso, não sendo compreendida a educação como uma construção dialética que ocorre na dinâmica professor-aluno e que pode apresentar várias possibilidades de desdobramento (FACION et al, 2005).…”
Section: Resultsunclassified
“…A não-exploração das diversas metodologias e a insistência no uso de métodos tradicionais pode vir à prejudicar o desenvolvimento de todos os alunos, em especial, os neurodiversos, visto que estes apresentam especificidades nos modos de aprender (ARMSTRONG, 2001). Sobre a dificuldade que os professores relataram vivenciar em atribuir notas, é possível afirmar que esta é reflexo do processo de ensino-aprendizagem que, além de estar sobrecarregadopoucos professores, muitos alunos -, não consegue abarcar as demandas individuais, visto que, de acordo com Armstrong (2001) Ademais, apesar da maior parte dos professores compreenderem que os estudantes possuem tempos de aprendizagem únicos, pode-se depreender que esta é relacionada à motivação do aprendiz, e não ao seu estilo de aprendizado, o que corrobora com a visão individualizante da aprendizagem (LIMA, 2016). Dessa forma, ainda recai sobre o aluno a responsabilidade total pelo seu processo de aquisição de conhecimento, e por consequência, pelo seu fracasso, não sendo compreendida a educação como uma construção dialética que ocorre na dinâmica professor-aluno e que pode apresentar várias possibilidades de desdobramento (FACION et al, 2005).…”
Section: Resultsunclassified
“…Com base no aumento do número de matrículas de pessoas com deficiência na Educação Superior apontado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas (INEP, 2018), diferentes estudos buscam problematizar aspectos da acessibilidade, como equidade de oportunidade formativa, nesta etapa de ensino. De modo geral, demonstram preocupação em relatar a presença de recursos de tecnologia assistiva utilizados nas práticas educativas (FERNANDES;COSTA, 2015;FISCHER, 2019;MEDRADO;MELLO;TONELLIS, 2019;TOMELIN et al, 2018), de estratégias diferenciadas que promovam a aprendizagem do acadêmico com deficiência em sala de aula (DINIZ; ALMEIDA; FURTADO, 2019;LIMA et al, 2016;SERRANO;OCHOA, 2018;), avaliação de propostas de formação continuada para docentes universitários (LIMA et al, 2016;NEVES, MACIEL;OLIVEIRA, 2019) Esse documento foi desenvolvido a partir dos constructos dispostos pelo Guía para la evaluación y mejora de la educación inclusiva, originalmente "Index for inclusión educativa", desenvolvido por Tony Booth e Mel Ainscow (2000), sendo este traduzido para mais de 26 línguas, em diferentes países -cujas metas principais estão direcionadas para a sua implementação na educação básica. De modo geral, ambos os instrumentos são caracterizados como procedimentos metodológicos de promoção de práticas políticas, culturais e inclusivas em contextos educacionais.…”
Section: Introductionunclassified