2017
DOI: 10.1590/2175-3369.009.002.ao13
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Avaliação do uso da primeira Via Calma em Curitiba/PR para ciclomobilidade

Abstract: ResumoO tema deste artigo é a promoção da ciclomobilidade que aconteceu em Curitiba, no Estado do Paraná, com a implantação da primeira Via Calma da cidade, na Avenida Sete de Setembro. O problema norteador da pesquisa é o crescimento das cidades e os conflitos por espaços de qualidade para pedestres e para outros modos leves de deslocamento, como a bicicleta. O objetivo da pesquisa foi levantar os pontos de vista de usuários, concernentes ao atendimento da função dos diferentes tipos de modais da Via Calma e … Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
1
0
1

Year Published

2020
2020
2021
2021

Publication Types

Select...
4

Relationship

0
4

Authors

Journals

citations
Cited by 4 publications
(2 citation statements)
references
References 1 publication
0
1
0
1
Order By: Relevance
“…Underwood and colleagues (2014) explain that the low rate of adult cycling in the United States may be due in part to unpleasant childhood cycling experiences. In general, those who cycled in high school are much more likely to cycle as adults (Pucher and Buehler, 2012;Underwood et al, 2014;Ferraz et al, 2017).…”
Section: Age and Gendermentioning
confidence: 99%
“…Underwood and colleagues (2014) explain that the low rate of adult cycling in the United States may be due in part to unpleasant childhood cycling experiences. In general, those who cycled in high school are much more likely to cycle as adults (Pucher and Buehler, 2012;Underwood et al, 2014;Ferraz et al, 2017).…”
Section: Age and Gendermentioning
confidence: 99%
“…De acordo com o referencial teórico utilizado, a ciclomobilidade como direito à cidade demanda interpretações interdisciplinares, como antropologia, planejamento urbano, geografia, engenharia, direito urbanístico, arquitetura e urbanismo (BATTISTON, 2017;CABALLERO et al, 2019;FERRAZ et al, 2017;FRATER et al, 2017;GEHL, 2013;MALATESTA, 2014). O enfoque da abordagem está em reconhecer o modo de deslocamento como parte da experiência cotidiana.…”
Section: Conclusõesunclassified