Planificación de los cuidados en el final de la vida. Perspectivas de profesionales de oncología y cuidados paliativos

Abstract

Resumen El artículo aborda la perspectiva de profesionales de oncología y cuidados paliativos de Argentina sobre la planificación anticipada de los cuidados en el final de la vida de pacientes con enfermedades oncológicas avanzadas. A partir de un diseño de investigación cualitativa, basado en entrevistas semi-estructuradas con profesionales de diferentes disciplinas, se analizaron las dificultades para la participación de los y las pacientes en el proceso de toma de decisiones y en los procesos de consentimiento informado en torno a los cuidados en el final de la vida. Pese a valorar la planificación anticipada del cuidado e instrumentos como las directivas anticipadas, se identifican barreras para la implementación de estas prácticas. La falta de herramientas comunicacionales para abordar este tipo de conversaciones con los pacientes, el ocultamiento de la información sobre el diagnóstico y/o el pronóstico de la enfermedad, la falta de articulación entre equipos que realizan el seguimiento de pacientes con enfermedad avanzada, y la resistencia de familiares y pacientes, limitan los márgenes de decisión y consentimiento por parte de los pacientes.

Cuidados paliativos e sofrimento mental em pessoas idosas: revisão integrativa - saúde mental e cuidados paliativos

“…Sendo assim, a Educação Permanente em Saúde apresenta-se como fator crucial para melhorar a abordagem dos profissionais à essa temática, lembrando que, a acessibilidade das informações deve ser garantida às pessoas idosas e seus familiares, certificando-se que a comunicação seja estabelecida de forma clara e compreensível em todos os atendimentos. 26 Na categoria "Implementação de diretrizes práticas para os cuidados paliativos", a participação multiprofissional é fundamental no que tange à implementação das diretrizes para o processo de tomada de decisão, planejamento e cuidados antecipados. Para isso, a articulação entre a equipe e a rede de atenção à saúde, junto à abordagem aos familiares, são requisitos mínimos e fundamentais para a implementação e identificação das possíveis barreiras presentes ao longo do planejamento e execução dos cuidados às pessoas idosas em sofrimento psíquico.…”

“…25 A qualificação da equipe no sentido de conhecer os aspectos gerontológicos, as condições da gravidade da doença e dos princípios dos cuidados paliativos, estabelecer diretrizes e implantar o cuidado singular a partir da conduta a ser realizada, buscando a melhor qualidade de vida e assistência ao paciente. 23,26,30 Outro aspecto importante a ser considerado no cuidado paliativo às pessoas idosas em sofrimento psíquico é a "Comunicação, conforto e a busca por melhorias na qualidade de vida". Sabe-se que as abordagens paliativas relacionadas à qualidade de vida dos pacientes em sofrimento psíquico são atributos fundamentais a serem considerados pela equipe, perpassando pela comunicação adequada, ao conforto, ao alívio do sofrimento com assistência e técnica adequada à demanda exigida do paciente.…”

Extubação Paliativa: do Conceito ao Manejo – Uma Revisão Integrativa

“…No entanto, apesar de existirem diretrizes antecipadas do cuidado, pouco se faz na prática em relação isso, seja por falta de treinamento dos profissionais de saúde para abordarem o tema, uma vez que nem todo estabelecimento de saúde possui equipe especializada em cuidados paliativos, ou por desconhecimento desses direitos por parte dos pacientes e familiares. 14 Ainda que seja bem reconhecido que a maioria das mortes na UTI são precedidas da decisão de limitar o tratamento de suporte de vida, sobretudo na América do Norte e Europa, estas práticas não são tão bem definidas em outras partes do mundo. Tal decisão é influenciada por diversos fatores, incluindo a gravidade e reversibilidade da doença, a presença e gravidade de comorbidades, idade, valores sociais, culturais e religiosos, crenças, preocupações legais e a avaliação subjetiva dos benefícios e malefícios da manutenção da vida.…”

Knowledge and attitudes of physicians in Chile toward Do-Not-Attempt-Resuscitation orders: A cross-sectional nation-wide study

“…Also, the legal requirements for the preparation of advance directive documents (which, according to Argentine legislation, must be countersigned by a notary public) act as structural barriers. 13 …”