Editorial

Abstract

Fechamos o ano de 2015 com a edição do terceiro fascículo do vigésimo sétimo número de Fractal: Revista de Psicologia. Tivemos um ano nada favorável à pesquisa e à pós-graduação em nosso país com vários cortes significativos tanto no campo de estudos quanto no fomento a periódicos como o nosso. Temos desenvolvido grandes esforços para que nossa revista permaneça priorizando a qualidade dos artigos e o diálogo transdisciplinar acerca dos estudos da subjetividade que tanto nos é caro. Consideramos de grande importância a continuidade de nosso trabalho para que tenhamos um espaço de discussão e divulgação deste campo porque acreditamos em nosso posicionamento ético-político. Deste modo, lutamos por um espaço que valorize os trabalhos contra-hegemônicos para a produção de mundos alternativos aos da produção desenfreada e a um trabalho de pesquisa que não leva em consideração o tempo de maturação e a responsabilidade das produções geradas na área de ciências humanas. Para nosso trabalho o tempo conta, o comprometimento com aqueles que são pesquisados conta, o lugar de onde falamos conta. Acreditamos que não estamos sozinhos nesta luta, uma vez que temos um número bastante expressivo de artigos que são enviados para nossa plataforma. Acreditamos que, a partir deste dado, a nossa Revista é tanto respeitada e lida na área que atuamos quanto considerada como um importante meio de divulgação de trabalhos acadêmicos engajados em nossa área de atuação.Em