2009
DOI: 10.1590/1983-21172009110211
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Leitura e escrita em aulas de ciências: luz, calor e fotossíntese nas mediações escolares

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“…Reiterando novamente o olhar da leitura nas obras musicais, de acordo com os estudos de Dias (2008) [10], a leitura musical não se limita à engessada decodificação de símbolos, mas sim à compreensão de diversos elementos que compõem a música, como ritmo, melodia e harmonia. Essa compreensão profunda da linguagem musical permite ao indivíduo interpretar e expressar emoções e sentimentos por meio da música, além de desenvolver a percepção auditiva e a capacidade de criação musical [36], e isso tudo agrega a tão mencionada busca insaciável do ser humano das significações nas leituras que faz.…”
Section: Leitura Musical: Uma Busca Por Significaçõesunclassified
“…Reiterando novamente o olhar da leitura nas obras musicais, de acordo com os estudos de Dias (2008) [10], a leitura musical não se limita à engessada decodificação de símbolos, mas sim à compreensão de diversos elementos que compõem a música, como ritmo, melodia e harmonia. Essa compreensão profunda da linguagem musical permite ao indivíduo interpretar e expressar emoções e sentimentos por meio da música, além de desenvolver a percepção auditiva e a capacidade de criação musical [36], e isso tudo agrega a tão mencionada busca insaciável do ser humano das significações nas leituras que faz.…”
Section: Leitura Musical: Uma Busca Por Significaçõesunclassified
“…Com essas designações se originaram pesquisas até o final dos anos 1990 e início do século XXI, quando, então, o papel da alteridade na EC passou a contemplar, de modo mais frequente, outros aspectos ainda não considerados significativamente, embora já presentes, em algumas publicações do período anterior. Em particular, destacam-se as publicações em EC que fundamentam perspectivas sobre a alteridade a partir da Filosofia da Linguagem e da Análise do Discurso (Almeida et al, 2008), dos Estudos Culturais (Wortmann & Veiga-Neto, 2001) e a da educação dialógica freireana (Delizoicov, 2008;Silva, 2004;Delizoicov, 1983). Por sua vez, são cada vez mais presentes os trabalhos sobre alteridade publicados nas atas dos últimos ENPECs, em suas várias formulações teóricas.…”
Section: Introductionunclassified
“…Chamamos a atenção também para o funcionamento de um discurso escolar relativo à Ciência, conforme proposto por Almeida (2008Almeida ( , 2010, sendo aquele que já não se remete ao conhecimento científico exclusivamente, mas mantém interfaces com a ciência propondo um rompimento com o saber cotidiano num processo de ruptura mediado pelo professor, por meio de aspectos pedagógicos. Nesse sentido, estamos em concordância com Pêcheux (1995) quando reconhece que não há um discurso da ciência, "[...] porque todo discurso é discurso de um sujeito[...] entendendo que todo discurso funciona com relação à forma-sujeito, ao passo que o processo de conhecimento é um "processo sem sujeito" (PÊCHEUX, 1995, p. 182).…”
Section: Algumas Noções E Princípios Da Análise De Discursounclassified