Risk of pressure injury among users of emergency care units

Abstract

Objective: To identify the risk of pressure injury in patients of emergency care units. Method: Descriptive, cross-sectional, and quantitative by applying the Braden scale to 377 patients from eight units in Paraná, between April and September 2016. Descriptive statistics and Spearman's correlation were used, with a significance of 0.1% for analysis. Results: There was a prevalence of risk-free patients (64.5%; n=243) and of older adults (54.6%; n=206); those at high risk for pressure injury were in the emergency department. Most of the variables were preserved, with emphasis on sensory perception (65.3%; n=246). The Spearman's correlation coefficient was at least 0.93 and indicated a strong linear relation between the results obtained in the variables and in the scale; it was verified that the risk for pressure injury increases with age. Conclusions: Most of the patients were not at risk; however, the older adults and those treated in the emergency department were at high risk of developing pressure injuries.

Geriatric Syndromes and Their Relationship with Mortality in a Population of Mexican Older Adults Aged 65 and Over, Admitted to the Emergency Department of a Second-Level Care Hospital

“…Additionally, it has been observed that dependency is associated with increased use of emergency services, a more significant burden for caregivers [ 29 ], and a strong bond with other GSs [ 31 , 32 ], which collectively contributes to a higher risk of adverse health outcomes, including increased short- and long-term mortality, even after the patient has been discharged. In relation to pressure ulcers, it has been observed that this is a parameter that can be used as an early predictor of in-hospital mortality [ 34 ].…”

Desenvolvimento de aplicativo móvel para avaliar, tratar e prevenir lesão por pressão

“…(4,6,7) Entre os fatores de risco intrínsecos e extrínsecos para a lesão por pressão, podem-se destacar: idade, uso de drogas vasoativas, estado nutricional, anemia, infecções, sensibilidade cutânea, incontinências, instabilidade hemodinâmica, agitação, umidade, fricção e cisalhamento. (8)(9)(10) Ao identificar os fatores de risco, o profissional deve adotar medidas que diminuam a pressão, a fricção e o cisalhamento na pele sobre as proeminências ósseas, como usar colchões adequados, coxim, reposicionamento de decúbito, coberturas com placa de hidrocoloide extrafino, filme transparente de poliuretano, entre outras. (8,(10)(11)(12) Com o avanço tecnológico, o cuidado prestado ao portador de lesões por pressão vem passando por diversas transformações.…”

“…(8)(9)(10) Ao identificar os fatores de risco, o profissional deve adotar medidas que diminuam a pressão, a fricção e o cisalhamento na pele sobre as proeminências ósseas, como usar colchões adequados, coxim, reposicionamento de decúbito, coberturas com placa de hidrocoloide extrafino, filme transparente de poliuretano, entre outras. (8,(10)(11)(12) Com o avanço tecnológico, o cuidado prestado ao portador de lesões por pressão vem passando por diversas transformações. É indiscutível que a introdução da informática e o surgimento de aparelhos sofisticados, como computadores, notebooks, tablets, smartphones e telefones portáteis com internet, trouxeram muitos benefícios, incluindo a rapidez na escolha das coberturas para a prevenção e o tratamento das feridas pelos profissionais envolvidos e o aprimoramento de conhecimentos, permitindo que esses profissionais tenham acesso, em qualquer lugar ou hora, a uma vasta quantidade de informações, tanto do paciente, por meio de seu registro de saúde, quanto das melhores práticas clínicas.…”