Distribution and spatial autocorrelation of the hospitalizations for cardiovascular diseases in adults in Brazil

Abstract

<jats:p>ABSTRACT Objectives: To analyze the distribution and spatial autocorrelation of the hospitalization rates for cardiovascular diseases in adults, and to verify the correlation with socioeconomic and health factors in Brazil. Methods: An ecological study of hospitalization rates for cardiovascular diseases in adults from 2005 to 2016. Spatial dependence was analyzed by the Moran Global and Local autocorrelation coefficients. The correlation between hospitalization rates and socioeconomic and health variables was calculated using the Spearman’s correlation coefficient. Results: The highest hospitalization rates were observed in the states of Santa Catarina, Paraná, São Paulo, and Mato Grosso, with high-high autocorrelation clusters for ischemic heart disease. The hospitalizations for cardiovascular diseases were strongly correlated with low schooling, alcohol consumption, and diagnosis of hypertension. Conclusion: The high rates of hospitalization in the states mentioned, linked to socioeconomic and health factors, suggest public policies focused on the theme.</jats:p>

Epidemiologia dos transtornos de condução e arritmias cardíacas (TCAC) no estado do Pará, Brasil: internações e óbitos entre 2009 e 2019 / Epidemiology of conduction disorders and cardiac arrhythmias (TCAC) in the state of Pará, Brazil: hospitalizations and deaths between 2009 and 2019

“…Foi observado uma tendência de crescimento anual contínuo do número de internações e óbitos até o ano de 2018, o qual registrou os maiores valores tanto para internações -726 (10,54%) quanto para óbitos -119 (14,71%) (tabela 1), havendo uma diminuição da frequência de casos em 2019. Em contrapartida, o estado do Pará possui um dos maiores registros de internações por doenças cardiovasculares da região 15 . Apesar dos avanços terapêuticos de pacientes acometidos por TCAC, os óbitos relacionados a esses agravos constituem complicações representativas e graves 14 .…”

Tendência da mortalidade por doenças isquêmicas do coração e cerebrovasculares no Brasil de 1980 a 2018

“…Assim, a expectativa de vida está para mais de 80 anos, o que reflete em novos desafios para a atenção a saúde e sistemas de seguridade social (Araújo, 2012). Nesse contexto, as doenças cardiovasculares e neoplasias malignas, sobretudo, as doenças isquêmicas do coração e cerebrovasculares, tornaram-se as principais causas de mortalidade nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, respectivamente (Oliveira et al, 2020).…”

“…Nesta fase, a expectativa de vida seria superada para acima dos 80 anos, o que refletiria em novos desafios para a atenção a saúde e sistemas de seguridade social (Araújo, 2012). Diante disso, houve o aumento progressivo da expectativa de vida, e por isso as doenças cardiovasculares e neoplasias malignas, sobretudo, as doenças isquêmicas do coração e cerebrovasculares, tornaram-se as principais causas de mortalidade nos países desenvolvidos e em desenvolvimento, respectivamente (Oliveira et al, 2020). Teixeira et al (2021), corroboram que o Diabetes Mellitus (DM), doenças respiratórias crônicas e transmissíveis, tornaram-se mais frequentes com o aumento da expectativa de vida, agrega-se ainda o baixo nível socioeconômico (renda, condição funcional e poder de decisão profissional) e o menor índice de escolaridade.…”

“…Teixeira et al (2021), corroboram que o Diabetes Mellitus (DM), doenças respiratórias crônicas e transmissíveis, tornaram-se mais frequentes com o aumento da expectativa de vida, agrega-se ainda o baixo nível socioeconômico (renda, condição funcional e poder de decisão profissional) e o menor índice de escolaridade. Sendo assim, tais indicadores são potenciais preditores dos fatores de risco para essas doenças, por apresentarem maiores impactos na expectativa de vida da população (Figueiredo et al, 2020). Dessa forma, existem duas possibilidades de intervenção que devem ser consideradas pelos gestores e equipe de saúde, a fim de permitir a redução da mortalidade por doenças cardiovasculares em paralelo com o aumento na expectativa de vida (Martin et al, 2014).…”

Uso do Desfibriladores externos automáticos (DEA) por pessoas leigas no atendimento Pré-hospitalar: Uma Revisão Integrativa da Literatura

“…As doenças cardiovasculares referem-se a um grupo de morbidades que envolvem coração e vasos sanguíneos, ou ainda, sequelas advindas de um suprimento sanguíneo vascular inadequado e atualmente estas doenças ocupam quarta posição nas causas de internação hospitalar, sendo a primeira causa de mortalidade no Brasil, onde, o ano de 2018 foram registradas 6.217.525 internações em adultos com idade entre 20 e 59 anos, e destas, 441.725 corresponderam às DCV (Figueiredo et al, 2020).…”