“…Dessa forma, o brincar no hospital surge como um poderoso recurso que possibilita à criança o resgate da sua vida antes do processo de hospitalização e, segundo Silva (2005), executando meios para que haja interação social, o dinamismo e autonomia respeitando as restrições em que se encontram proveniente ao adoecimento, no qual, encontram-se internos no âmbito hospitalar, essa metodologia favorece a cognição corroborando com seu ensino estudantil, pois, a internação impossibilita a integração desta a participar ativamente na escola por um período indeterminado. Segundo Kishimoto (2015), o brincar desperta na criança a autonomia e exercer atividades com coesão com seu meio externo, Para a criança, o brincar é a atividade principal do dia-a-dia. É importante porque dá a ela o poder de tomar decisões, expressar sentimentos e valores, conhecer a si, aos outros e o mundo, de repetir ações prazerosas, de partilhar, expressar sua individualidade e identidade por meio de diferentes linguagens, de usar o corpo, os sentidos, os movimentos, de solucionar problemas e criar.…”