Factors that contribute to a NANDA nursing diagnosis of risk for frail elderly syndrome

Abstract

OBJECTIVE Identify the risk factors that contribute to a NANDA-I nursing diagnosis of risk for frail elderly system. METHOD Cross-sectional study with 395 elderly subjects, conducted from November 2010 to January 2013, in a university hospital in South of Brazil. Sociodemographic data were collected and levels of frailty were identified according to the Edmonton Frail Scale. RESULTS A total of 177 (44.81%) participants were classified as frail. There was a significant association between frailty and being female (p=0.031), nonwhite (p=0.008), having no romantic partner (p=0.014), no schooling (p=0.001), a monthly income lower than the minimum wage (p=0.034), and preexisting morbidities for respiratory diseases (p=0.003) as well as infectious and parasitic diseases (p=0.040). Diseases of the tracts genitourinary (p=0.035), respiratory (p=0.001) and blood (p=0.035) were the primary reasons for hospitalization. CONCLUSIÓN Los resultados contribuyen para el desarrollo e implementación del diagnóstico de enfermería en estudio en el ambiente hospitalario.

Risco de Síndrome do Idoso Frágil: indicadores prevalentes e associação ao medo de cair

“…Já a baixa escolaridade é um fator determinante de vulnerabilidade durante o processo de envelhecimento, podendo afetar a capacidade de enfrentamento da pessoa idosa diante das adversidades vivenciadas ao longo da vida. Acerca desta constatação estudos mostram que não ter frequentado a escola consiste em fator de risco para a fragilidade do idoso, associandose ao aumento do risco de hospitalização (COSTA FJX, et al, 2020; CROSSETTI MGO, et al, 2018).…”

Fatores Sociodemográficos E De Saúde Associados À Fragilidade Em Idosos

“…Idosos classificados como frágeis e hospitalizados representam entre 44,81% e 95,2% (CROSSETTI et al, 2018;STORTI et al, 2013), em comparação aos 41,3% frágeis encontrados na comunidade (CARNEIRO et al, 2016) e 40,1% de idosos atendidos em um ambulatório de especialidades (GRDEN et al, 2019). Essa distinção pode estar atrelada à influência dos fatores de risco encontrados em estudos desenvolvidos em diferentes ambientes.…”

“…O diferencial existente entre as prevalências da fragilidade assegura a influência dos fatores biológicos, psicológicos, cognitivos, ambientais e sociais vivenciados pelo idoso ao longo da vida no diagnóstico da síndrome. Deste modo, pressupõe-se que a EFE é mais abrangente em seus itens avaliativos em relação aos critérios fisiológicos de Fried. Estudo semelhante desenvolvido na capital do Rio Grande do Sul, que classificou a fragilidade a partir da Escala de Edmonton, identificou uma prevalência de 44,81% de idosos frágeis internados em unidades clínicas e cirúrgicas (CROSSETTI et al, 2018). A variabilidade na prevalência existente entre o estudo desenvolvido em diferentes setores hospitalares reforça os dados desta pesquisa, pois os fatores de risco modificáveis para a fragilidade são capazes de reduzir a resistência imunológica do idoso, levando a busca por serviços de pronto atendimento em virtude de doenças infecciosas.…”

“…A variabilidade na prevalência existente entre o estudo desenvolvido em diferentes setores hospitalares reforça os dados desta pesquisa, pois os fatores de risco modificáveis para a fragilidade são capazes de reduzir a resistência imunológica do idoso, levando a busca por serviços de pronto atendimento em virtude de doenças infecciosas. Outrossim, ambos estudos sustentam que os idosos, internados ou que buscam atendimento hospitalar, com doenças infecciosas, tem associação significativa para a fragilidade (CROSSETTI et al, 2018). Outro aspecto relevante que, em parte, sustenta a prevalência da fragilidade no pronto atendimento é a instabilidade do quadro clínico do idoso ao buscar assistência médica.…”