2016
DOI: 10.1590/1983-084x/15_144
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Composição centesimal e mineral de plantas medicinais comercializadas no mercado do Porto de Cuiabá, Mato Grosso, Brasil

Abstract: RESUMO:O presente trabalho teve como objetivo determinar a composição centesimal (cinzas, umidade, proteínas, lipídeos e carboidratos totais) e mineral (Na, K, Ca, Cu, Fe, Mg, Mn e Zn) das plantas medicinais Barbatimão (Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville), Carqueja (Baccharis trimera (Less) D.C.), Mangava-Brava (Lafoensia pacari A. St.-Hil.), e Quebra Pedra (Phyllanthus niruri L.) comercializadas no mercado do Porto de Cuiabá, MT. As amostras foram identificadas botanicamente por meio da exsicata feit… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
2
1
1
1

Citation Types

0
1
0
3

Year Published

2019
2019
2023
2023

Publication Types

Select...
4
2
2

Relationship

0
8

Authors

Journals

citations
Cited by 9 publications
(5 citation statements)
references
References 14 publications
0
1
0
3
Order By: Relevance
“…A utilização de chás caseiros é uma prática associada ao conhecimento popular, geralmente repassada entre as gerações, estando, dessa maneira, relacionada às tradições e costumes socioculturais (Siqueira et al, 2006). Os chás podem ser obtidos por infusão ou decocção (Pedro et al, 2016), sendo essa variação dependente da parte do vegetal a ser empregada, como constatado por Vásquez, Mendonça e Noda (2014) ao realizar um levantamento etnobotânico das plantas medicinais utilizadas em quatro comunidades ribeirinhas do município de Manacapuru no Amazonas. Os autores salientam que a infusão é indicada para quando as partes mais tenras das plantas são usadas, tais como folhas, flores, inflorescências e frutos, não havendo a necessidade de ferver a planta, enquanto a decocção é feita com as partes menos maleáveis dos vegetais, como cascas, raízes, sementes e caules.…”
Section: Resultsunclassified
“…A utilização de chás caseiros é uma prática associada ao conhecimento popular, geralmente repassada entre as gerações, estando, dessa maneira, relacionada às tradições e costumes socioculturais (Siqueira et al, 2006). Os chás podem ser obtidos por infusão ou decocção (Pedro et al, 2016), sendo essa variação dependente da parte do vegetal a ser empregada, como constatado por Vásquez, Mendonça e Noda (2014) ao realizar um levantamento etnobotânico das plantas medicinais utilizadas em quatro comunidades ribeirinhas do município de Manacapuru no Amazonas. Os autores salientam que a infusão é indicada para quando as partes mais tenras das plantas são usadas, tais como folhas, flores, inflorescências e frutos, não havendo a necessidade de ferver a planta, enquanto a decocção é feita com as partes menos maleáveis dos vegetais, como cascas, raízes, sementes e caules.…”
Section: Resultsunclassified
“…Para proteínas, o percentual encontrado na matéria seca nas três temperaturas são semelhantes entre si, não havendo diferença significativa das amostras, conforme a estatística (p <0,05). Os resultados mostram valores menores que a literatura, onde Gasqui et al e Pedro et al [24][25], em suas pesquisas sobre a caracterização química e físico-química da farinha de Moringa oleifera Lamarck e a composição centesimal de plantas medicinais, respectivamente, encontraram nas suas amostras secas os valores para proteína entre 2 e 9%, enquanto o encontrado na folha de oiticica encontrou-se valores iguais de 0,58.…”
Section: Resultsunclassified
“…Dessas espécies, somente a arruda é tida como de proteção dos povos nativos, mas também é usada como planta medicinal, segundo Pedro et al (2016). As seguintes espécies da Tabela 1 também são consideradas como de proteção: alecrim d'angola, cipó d'alho, limão galego, malva rosa, mucuracaá, pau d'angola, pião caboclo, pião roxo, vassorinha de benzer e vindicá.…”
Section: Methodsunclassified