“…Esse efeito é chamado na literatura de "Efeito Mozart", tendo sido reforçado com avaliação de imagens de ressonância magnética funcional e tomografia por emissão de pósitrons, nas quais foi possível notar Brazilian Journal of Health Review, Curitiba, v. 7, n. 3, p. 01-17, may/jun., 2024 importante ativação cortical e subcortical de áreas relacionada à emoção e à memória quando o paciente era exposto a trechos da sonata K448, de Mozart (Pauwels et al, 2014). Outros estudos demonstram que o Efeito Mozart pode aumentar o número de células no hipocampo e favorecer a neurogênese (Tieppo et al, 2016;Lee et al, 2016). A experimentação do Efeito Mozart aplicado à musicoterapia nos mais diversos contextos tem ganhado enfoque em novas pesquisas, com resultados de grande sucesso em pacientes com depressão, epilepsia, demência, doença de Parkinson, dores crônicas associadas ao câncer e grandes queimados (Monsalve-Duarte et al, 2022).…”