O cinema silencioso e o som no Brasil (1894-1920)

Abstract

Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) apropriava-se de canções populares e eruditas queridas do público e, ao costurá-las aos filmes silenciosos, os impregnava dos sentidos já construídos -elaborando, por conseguinte, sentidos outros, aos quais se misturavam as sombras moventes dos artistas das telas à polifonia social.Palavras-Chave: cinema silencioso; história do cinema brasileiro; som e cinema. Abstract: Silent movies and the sound in Brazil (1894-1920) -The silent cinema has recurred to sound from its beginnings. Despite the importance of the connection between these two spheres, only recently foreign scholars began to study the uses the cinema made of sound.Here in Brazil, researches of this field are only beginning. This essay aims to recuperate the uses the silent movies made of sound in national ground, from the first experiences with the kinetoscope (in the ends of 1894) to the beginning of the 1920s, when the place of the music in the cinematographic spectacle was stabilized. From a transdisciplinary perspective, we intend to prove that the cinematographic scene from this period integrated a context of cultural circulation: when popular music and songs were used as accompaniment for the silent films; impregnating the cinematograph with former meanings, as well as constructing new meanings -ones that mixed the moving shadows of the artists to the social polyphony.

“Uma tragédia brasileira, os paus de arara”: representações de uma viagem

“…Mesmo a evidente complexidade da sua produção, o desgaste e o esforço vivido por Ubiratan e Mário, contando com a agravante de o segundo ter voltado com tifo da empreitada, a reportagem não foi publicada. No fechamento da edição de 22 de outubro de 1955, contudo, faltou uma matéria dada como certa, e a insistência de Ubiratan Lemos surtiu efeito: finalmente foi publicada (CARVALHO, 2001). O fato é que se tornou um sucesso.…”

Análise da influência da variação da excentricidade de cordoalhas engraxadas no comportamento estrutural de lajes lisas protendidas

“…Unbonded tendons were included in standard ACI 318 of the American Concrete Institute from 1963 and onwards after its use in several construction projects around the world (Aalami, 2000;Kang and Bondy, 2008). In Brazil, the use of unbonded tendons in post-tensioned flat slabs started only in 1997 (Carvalho, 2017). This was partially driven by architectural designs with wide spans and reduced number of pillars and beams in upscale residential buildings (Santos, 2017;Almeida, 2001;Loureiro, 2006).…”

“…This was partially driven by architectural designs with wide spans and reduced number of pillars and beams in upscale residential buildings (Santos, 2017;Almeida, 2001;Loureiro, 2006). Other decisive factors that promoted the effective application of posttension concrete in civil construction were the development of high strength steel, advancements in design software and its relative ease of execution (Carvalho, 2017;Loureiro, 2006). Prestressing has economic benefits and improves performance throughout the projected service life (PSL) and structural safety of concrete.…”

“…Further effects can occur such as concrete flaking and acceleration of steel corrosion due to insufficient cover (Souza, 2018;Xin and Xianyan, 2012). The correct vertical positioning of strands in accordance with projected values during the assembly stage has been cited as the main factor affecting system performance (Carvalho, 2017;Souza Junior and Oliveira, 2016;Caro et al, 2013). Cauduro (2002) recommended a maximum tolerance of +/-5 mm in vertical variations of stand placement for slabs of less than 200 mm thick and +/-10 mm for slabs between 200 mm and 600 mm thick.…”

Entre a hegemonia e o despotismo: os programas de participação nos lucros ou resultados (PLR) no setor bancário

“…Terminologia bastante utilizada no modelo de gestão empresarial japonês conhecido como "toyotismo" que surge no pós 2ª Guerra Mundial e disseminado predominantemente a partir de 1970. 9 ParaSilva (1991),Wood (1991), Carvalho;Schmitz (1990), não há um "pós-fordismo", mas uma reconstrução do fordismo, um "neofordismo japonês" ou uma "japonização do fordismo", no sentido em que as transformações trazidas pelo modelo japonês reorganizam as práticas "tayloristas-fordistas" sem alterar a essência de tal regime de acumulação. 10 Conforme discutiuBraverman (1981), a base do controle que garantiria o trabalho real era a divisão entre a concepção e a execução do trabalho.…”