Ato, atalho e vento: as fórmulas de páthos na história do cinema

Abstract

Este é um artigo publicado em acesso aberto (Open Access) Thus we have species of sequences that cover the repetition of forms loaded with meanings, such as the act of "being photographed" or "escaping." Following the Warburgian view, we could note in these sequences anthropological elements of our modernity through the pathos formula that the films represent and suggest by the chain of images. We intend, therefore, to notice the relations between gesture, cinema and pathosformel to analyze with theoretical rigor the film of Masagão. In addition to Warburg's theoretical repertoire, commentators will be invited to rethink the Warburgian theory in the cinematographic key, such as

Uma antropologia da práxis: homenagem a Jean Langdon

“…As narrativas míticas munduruku dividem-se em vários episódios e temas em um extenso corpus inscriptionum, tal qual definido por Malinowski (1978). 12 A parte principal e mais importante desse corpo são as narrativas sobre Karusakaibo, demiurgo Munduruku; entretanto, há registros de centenas de narrativas míticas que versam sobre a agência 11 Missão Nova de Monte Carmel do Rio Canumã (MURPHY, 1958).…”

Economia E Ética

“…Economistas aceitam a influência cultural sobre os comportamentos individuais econômicos e estes comportamentos de grupo, baseado numa moral que lhe é própria, tem o mesmo tipo de comportamento sempre de modo que é fácil fazer previsões de suas ações (LECHAT, 2001). É uma forma diferente de pensar do que Malinowski (1976) havia dito que, por um lado, seres humanos são impulsionados biologicamente por necessidades universais e racionais e, por outro, que o atual estágio da maioria das necessidades é culturalmente distinto e as soluções de satisfação são determinadas pela cultura e pelo costume.…”

“…O julgamento moral dentro das organizações se pauta por diretrizes administrativas e econômicas que tem como consequência a benevolência moral em cada nível de controle organizacional, ou seja, é do interesse utilitário promover a felicidade nos negócios. O que está por trás na ideia de utilidade é a naturalidade e a espontaneidade de sua manifestação, isto é, a sociedade é produto da busca individual de cada um pelas próprias metas e isto promove necessariamente oportunidades de igual otimismo para a coletividade; isto configura uma qualidade de busca moral que confronta com a ideia de Amartya Sen (2006) que vê o excesso de utilitarismo como base moral de algumas perspectivas exclusivistas e automatizadas que exclui da análise algumas perspectivas éticas do que se deveria ser e alcançar e que elementos se tem a considerar no cálculo para não prejudicar a coletividade, que está na base da sua proposta de mudança de paradigma ao considerar o autointeresse como base do comportamento racional na economia, tal visão seria demasiadamente ocidental quanto conceito de racionalidade motivada causas egoístas e utilitárias (MALINOWSKI, 1976). Nascimento (2013) diz que a noção de economia moral pode ajudar a entender a dinâmica econômica do século 21 e, especialmente, os movimentos sociais, que formam um campo de força societal (Thompson, 1976) com um discurso específico em sua luta contra o establishment capitalista neoliberal.…”

O turismo como um bem comum e o papel da juventude em sua gestão no quilombo de Ivaporunduva no Vale do Ribeira, São Paulo, Brasil

“…Na execução da pesquisa empírica foram escritos diários de campo como instrumento de coleta de dados, que consistiu em anotações sobre o cotidiano, registros de declarações e interpretações sobre o objeto de estudo (Malinowski, 1978;Triviños, 1987). A utilização dessas técnicas colaborou com a compilação de um banco de imagens (fotografias), que auxiliou o processo de análise e a descrição dos eventos no trabalho de campo.…”