“…Numa melhor relação conjugal, o apoio mútuo entre o casal foi visto como uma fonte valiosa de enfrentamento (Ooi et al, 2016). A coparentalidade positiva entre os casais também é um indicador de uma boa adaptação familiar, porque, acompanhada de estilos parentais mais autoritativos, pode aumentar o repertório de comportamentos prossociais em crianças com TEA (Portes, Vieira, Souza, & Kaszubowski, 2020). Embora a família como um todo e a relação conjugal sofressem tensão diante da descoberta do diagnóstico do TEA, os parceiros ainda estavam juntos e, em alguns casos, aproximaram-se ainda mais a partir dessa experiência.…”