Expansão dos cursos públicos de Serviço Social entre os anos de 2003 e 2016: desafios para a formação profissional

Pereira, Larissa Dahmer

doi:10.1590/1982-02592018v21n1p189

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“…REV., LONDRINA, V. 24, N.2, P. 371-392, JUL./DEZ. 2021 378 profissional, já que muitos egressos deste sistema tem dificuldades de realizar crítica a determinadas atividades que realizam(MORAES, 2016).A mercantilização do ensino superior brasileiro também tem impacto no Serviço Social, visto que a formação profissional na área das ciências sociais aplicadas não é descolada do movimento da totalidade Pereira (2017). expõe que a expansão de cursos superiores sempre foi uma pauta de luta dos movimentos da classe trabalhadora, porém a forma como esta expansão acontece nas últimas décadas tem por finalidade a lucratividade, respondendo a necessidade de ampliação do mercado e não do direito à educação e democratização do conhecimento.Este fato aponta, por exemplo, para o detrimento da formação dos assistentes sociais sob a direção da ABEPSS na primeira metade dos anos 1990.…”

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Residências, disputa de projetos formativos e Serviço Social

Castro

Dornelas

2021

Serv. Soc. Rev.

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O artigo analisa os projetos em disputa nas políticas de saúde e educação e reflete sobre os impactos destes no desenvolvimento dos Programas de Residência Multiprofissional em Saúde à luz de uma proposta de formação que prime pela defesa e afirmação dos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), pelos valores do movimento da Reforma Sanitária brasileira e na concepção ampliada de saúde. Tem por objetivo apresentar as contradições e os desafios para a concretização das Residências enquanto espaço formativo para os assistentes sociais. Para tal, foi realizada análise de editais de Programas da região sudeste dos anos de 2018/2019 e levantamento das Instituições proponentes de Programas; além de análise das atas de reuniões da Comissão Nacional de Residência Multiprofissional e em Área profissional da saúde (CNRMS) de 2017 a 2019. Os resultados do estudo demonstram que, apesar das contradições, retrocessos e desafios enfrentados pela conjuntura atual, os Programas das Insituições Universitárias públicas estão em consonância com o debate do Serviço Social acerca da defesa de direitos, de uma política de saúde gratuita, universal e de qualidade, dos princípios do Projeto Ético Político profissional.

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Residências, disputa de projetos formativos e Serviço Social

Castro

Dornelas

2021

Serv. Soc. Rev.

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Cursos públicos de Serviço Social

Pereira¹,

Ferreira²

2021

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O trabalho objetivou-se conhecer, por meio do envio de formulários às Coordenações de Cursos, como os Cursos de Graduação presenciais enfrentaram, no ano de 2020, o período da pandemia do Coronavírus. Por meio das respostas das/os Coordenadoras/es dos cursos públicos de Serviço Social, buscamos apreender como foram (ou não) realizadas as atividades formativas nos meses de março a dezembro de 2020. Como resultados gerais da pesquisa realizada, as Coordenações de Curso indicaram, majoritariamente, que as atividades de ensino, pesquisa e extensão permaneceram, sendo realizadas por meio remoto e com limites e diferenças entre as instituições de ensino. Dentre as dificuldades apresentadas pelas Coordenações de Curso, relacionadas à pandemia e ao ERE, destacamos a preocupação com o perfil profissional formado remotamente, ainda que de forma parcial; o adoecimento docente e discente, tanto físico quanto mental; e as dificuldades relacionadas ao uso das TIC’s e às condições domésticas para a realização, com a devida qualidade, do ERE. Destaca-se, por fim, que há de se acompanhar o que nos restará no pós-pandemia relativo às atividades de gestão (como reuniões virtuais), acadêmicas (bancas, encontros, seminários, intercâmbio docente nacional e internacional, dentre outras) e pedagógicas (orientações, reuniões de pesquisa e/ou extensão), visto que o período contraditoriamente trouxe novas possibilidades, tais como indicadas por algumas Coordenações.

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diretrizes curriculares da ABEPSS frente ao avanço do ensino a distância

Gomes de abrantes andrade,

Serpa Lopes de Souza

2023

Ed. Foco

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O presente artigo é resultado de uma pesquisa bibliográfica realizada em um trabalho de conclusão de curso, cujo objetivo é refletir sobre os desafios impostos pelo avanço do ensino a distância, emergido no contexto de contrarreforma do ensino superior brasileiro, à proposta das Diretrizes Curriculares do curso de Serviço Social, elaboradas pela ABEPSS. O caminho metodológico do estudo teve como referência a perspectiva da totalidade inscrita no materialismo histórico dialético marxista. Os resultados nos permite inferir que a expansão desenfreada dos cursos de Serviço Social, sobretudo na modalidade a distância, em função de seu caráter aligeirado e precarizado têm reforçado as tendências contemporâneas de desqualificação profissional, abrindo as possibilidades de emersão de um novo perfil profissional, diverso do perfil preconizado pelas Diretrizes Curriculares da ABEPSS, logo, pelo Projeto Ético-Político do Serviço Social.

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Expansão dos cursos públicos de Serviço Social entre os anos de 2003 e 2016: desafios para a formação profissional

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Residências, disputa de projetos formativos e Serviço Social

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