“…E, por outro lado, valorizar as memórias de cuidado e as particularidades constitutivas das áreas, como a cultura, as formas de produção da existência, os modos de organização do trabalho, a ancestralidade, os saberes, o uso de plantas, os itinerários de cuidado com a saúde, o benzimento, a religiosidade, a culinária, o uso de ervas medicinais, enfim, as tecnologias sociais em confluência com a sociobiodiversidade. Trata-se de aspectos importantes para o cuidado com a vida e relacionados aos modos de apropriação do lugar e de vivência nele, em riachos, florestas, lugares encantados, terreiros, roças, enfim, onde a vida é construída, significada e partilhada 23 . Interface (Botucatu) https://doi.org/10.1590/Interface.210724…”