“…Nas duas fases larvais (3 e 22 DAE), bem como no estágio juvenil (41 DAE), as atividades específicas detectadas foram, respectivamente, 4±1 mU mg de proteína -1 , 2±0,5 mU mg de proteína -1 e 3±0,3 mU mg de proteína -1 . Muitos autores sugerem que valores constantes ou mesmo decrescentes de uma atividade específica, durante os estágios iniciais do desenvolvimento do peixe, pode ser explicado pelo aumento progressivo na quantidade de outras proteínas solúveis nos extratos enzimáticos, pelo aparecimento de hormônios proteicos, ou mesmo de outras enzimas, além de proteínas da biomassa devido ao crescimento (uma vez que a atividade específica é expressa como mU mg de proteína -1 ), ao invés da redução da síntese enzimática, fato que não necessariamente reflete na perda da capacidade digestiva (ZAMBONINO INFANTE;CAHU, 2001;MA et al, 2005;JIMENEZ-MARTINEZ et al, 2012;AHUMADA-HERNÁNDEZ et al, 2014;FRÍAS-QUINTANA et al, 2019).…”