2015
DOI: 10.1590/1982-021620151751015
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

Ganhos funcionais mensurados pelo MBGR e impacto na qualidade de vida em sujeito submetido à cirurgia ortognática: relato de caso

Abstract: Resumo: O tema proposto é Intervenção Fonoaudiológica pré e pós Cirurgia Ortognática. Foi realizada avaliação (por meio do Protocolo de Avaliação Miofuncional Orofacial MBGR com escores) e intervenção fonoaudiológica em período pré-operatório (por três meses) e pós-operatório iniciado no 20º dia (por três meses), após a liberação do cirurgião. Além disso, investigou-se o impacto da deformidade dentofacial na qualidade de vida do paciente, por meio do Oral Health Impact Profile - versão reduzida. Na avaliação p… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1

Citation Types

0
0
0
1

Year Published

2021
2021
2023
2023

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(2 citation statements)
references
References 17 publications
0
0
0
1
Order By: Relevance
“…The Protocolo MBGR has been widely used in Brazilian SLPs' clinical practice and national scientific research on Orofacial Myology [9,35,36,[40][41][42][43][44][45][46][47][48][49][50][51][52][53][54][55][56]. Moreover, it was validated for individuals with temporomandibular disorders [38] and adapted and validated for individuals with cleft lip and palate [37].…”
Section: Protocolo Mbgrmentioning
confidence: 99%
“…The Protocolo MBGR has been widely used in Brazilian SLPs' clinical practice and national scientific research on Orofacial Myology [9,35,36,[40][41][42][43][44][45][46][47][48][49][50][51][52][53][54][55][56]. Moreover, it was validated for individuals with temporomandibular disorders [38] and adapted and validated for individuals with cleft lip and palate [37].…”
Section: Protocolo Mbgrmentioning
confidence: 99%
“…que as alterações de ponto de articulação acompanham as alterações anatômicas(LIMONGI;PROENÇA, 2002). Nos sons bilabiais /m/, /b/ e /p/ também prevalece a utilização do lábio superior(LIMA et al, 2015). cognitivamente ou linguisticamente foram confirmados pela falta de correlação entre medidas de fala e medidas cognitivas ou de linguagem, sugerindo que a causa da alteração da fala não é meramente um atraso cognitivo, nem está diretamente relacionada à capacidade simultânea de linguagem e, como tal, difere em diferentes indivíduos.…”
unclassified