Effects of using the stimulating palatal plate in combination with orofacial stimulation on the habitual tongue and lip posture in children with trisomy 21: an integrative literature review

Abstract

Purpose: to verify, in the literature, the effects of using the stimulating palatal plate on lip and tongue posture in children with trisomy 21. Methods: a search was conducted in Medline, LILACS, CINAHL, EMBASE, Scopus, Web of Science, and Cochrane. Original articles designed as clinical trials, longitudinal studies, or case-control studies, approaching stimulating palatal plate in the treatment of children with trisomy 21 and assessing habitual lip and tongue posture as an outcome, were included. Literature Review: a total of 376 studies were found, of which 10 met the selection criteria. They were published between 1996 and 2007 and carried out mostly in Europe, with small samples. The age when they began wearing the plate ranged from 1 month to 5 years, and intervention lasted from 4 to 58 months; in most cases, it was combined with orofacial muscle stimulation. Use frequency ranged from two to four times a day, each period lasting from 30 minutes to 2 hours. The children’s tongue and lip posture improved in most pieces of research. Conclusion: studies suggest that using the stimulating palatal plate in combination with orofacial muscle stimulation brings benefits to tongue and lip posture in children presented with trisomy 21.

Vigilância do Desenvolvimento Infantil Típico e Neurodiverso: conceituação e processos inclusivos

“…No Brasil, a asfixia perinatal é a terceira causa de óbito de crianças abaixo de 5 anos, atrás apenas da prematuridade e das anomalias congênitas. (ALMEIDA et al, 2022). Neste sentido, garantir boas condições de gestação, de assistência de pré-natal, de parto e de recepção do recém-nascido (RN) podem representar fatores de prevenção de atraso no DNPM.…”

“…No intuito de oferecer condições adequadas de assistência ao recém-nascido (RN) e de reduzir a ocorrência de asfixia perinatal, torna-se importante conhecer as Diretrizes de 2022 da SBP que aponta as condições associadas à necessidade de reanimação neonatal na sala de parto (ALMEIDA et al, 2022;GUINSBURG et al, 2022):…”

“…A humanização do parto é um aspecto que traz benefícios para o bebê e para a sua família. Para a criança, ajuda para que a primeira mamada ocorra logo após o nascimento, aumenta a oportunidade de contato pele a pele com a mãe e possibilita maior vínculo mãe--filho que será importante aliado na promoção de um bom desenvolvimento para a criança (ALMEIDA et al, 2022).…”

“…Crianças com Trissomia do 21 (T21), também conhecido como Síndrome de Down (T21) podem apresentar diversas características determinantes, como tônus diminuído, flexibilidade ligamentar, língua protusa, entre outras, tendo como característica o déficit intelectual, o qual se apresenta através de uma ampla variação, transitando das dificuldades intelectuais muito significativas às moderadas(FURLAN et al 2022;HOLDEN & STEWART, 2002). Há um consenso da comunidade científica de que não existem graus da T21 e que as diferenças de desenvolvimento decorram das características individuais, resultados de fatores variados e inter-relacionados como: herança genética, problemas clínicos correlacionados à síndrome (comorbidades), estimulação adequada, educação efetiva, e meio ambiente acolhedor(SILVA & KLEINHANS, 2006;.O ambiente escolar no processo de inclusão é um fator positivo para o desenvolvimento social e acadêmico, já que possibilita ampliar o contato da criança com T21 com outras crianças de desenvolvimento típico (DT).…”

Comportamentos De Crianças Com Trissomia Do 21 Em Escolas De Educação Infantil

“…Crianças com Trissomia do 21 (T21), também conhecido como Síndrome de Down (T21) podem apresentar diversas características determinantes, como tônus diminuído, flexibilidade ligamentar, língua protusa, entre outras, tendo como característica o déficit intelectual, o qual se apresenta através de uma ampla variação, transitando das dificuldades intelectuais muito significativas às moderadas (FURLAN et al 2022;HOLDEN & STEWART, 2002). Há um consenso da comunidade científica de que não existem graus da T21 e que as diferenças de desenvolvimento decorram das características individuais, resultados de fatores variados e inter-relacionados como: herança genética, problemas clínicos correlacionados à síndrome (comorbidades), estimulação adequada, educação efetiva, e meio ambiente acolhedor (SILVA & KLEINHANS, 2006;BRASIL, 2013).…”