Surdos e interação na web: análise do Currículo Lattes - CNPq

Abstract

RESUMO O avanço tecnológico vem influenciando as relações entre os indivíduos, com diferentes necessidades e habilidades. Nesse cenário, encontram-se os Surdos que usam a Libras como primeira língua e principal forma de comunicação e expressão. Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa que buscou compreender como se dá a interação do usuário Surdo com a informação na web, especificamente no contexto da página do currículo Lattes - CNPq. A abordagem é quali-quantitativa, com propósito descritivo, método direto e natureza aplicada. É baseado no levantamento de dados a partir de um roteiro com observação e análise no estudo comparativo. Constatou-se que a web é capaz de democratizar a informação e promover a interação do usuário Surdo. É necessário, no entanto, a implementação de iniciativas que considerem suas especificidades linguísticas.

Desafios Da Maternidade Na Pós-Graduação Stricto Sensu: Relato De Experiência

“…Assim, pode-se supor que a participação das mulheres na ciência resulta das longas lutas que os movimentos feministas tiveram e têm contra o sistema dominado pelos homens (SANTOS, 2021). Assim, pode-se supor que a participação das mulheres na ciência é resultado de longas lutas dos movimentos feministas contra o sistema dominado pelos homens.…”

“…Assim, pode-se supor que a participação das mulheres na ciência é resultado de longas lutas dos movimentos feministas contra o sistema dominado pelos homens. Pode-se entender que as mulheres lutam contra o gênero e a desigualdade de gênero há anos e ainda lutam, desta forma, assume-se que a influência da desigualdade de gênero contribuiu para a diferenciação cultural na ciência (SANTOS, 2021).…”

“…Embora há mais mulheres do que homens no Brasil, elas sofrem uma desvantagem e vivenciam injustamente a igualdade na ciência e em várias esferas sociais (SANTOS, 2021). Dados divulgado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) destacam que 70% dos doutores no Brasil são do sexo masculino, destacando que os homens dominam a pesquisa no Brasil a este nível (SANTOS, 2021).…”

“…Embora há mais mulheres do que homens no Brasil, elas sofrem uma desvantagem e vivenciam injustamente a igualdade na ciência e em várias esferas sociais (SANTOS, 2021). Dados divulgado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ) destacam que 70% dos doutores no Brasil são do sexo masculino, destacando que os homens dominam a pesquisa no Brasil a este nível (SANTOS, 2021). Equilibrar trabalho e família pode prejudicar o rendimento acadêmico porque ambos exigem tempo, energia e comprometimento, tornando a mulher mais vulnerável à gravidez, parto, criação dos filhos e responsabilidades familiares (FRAGA et al, 2019).…”