“…Identificou-se, ainda o quanto é notório a insuficiente demanda que há nos serviços de saúde entre as mulheres lésbicas, por não procurarem o serviço ou deixaram de procurar. Um estudo norte americano de RUBAB I. et al (2017) reforça essas barreiras ao acesso, principalmente no tocante a discriminação por conta da sexualidade, falta de competência cultural por parte dos prestadores de serviço e o receio em declarar a homossexualidade, temendo a recusa na prestação de assistência feita pelos médicos, que, nesse mesmo estudo, foi relatado pelos entrevistados que já aconteceu em algum momento.…”