“…Outros estudos constataram que, entre os acadêmicos pesquisados, grande parte não tinha contato com a morte e o morrer ao longo da graduação, sendo o tema restrito aos últimos anos do curso 25,51 . Doze estudos constataram, com base em relatos de médicos e estudantes, que os temas relacionados a terminalidade eram tratados com abordagem deficiente pelo currículo obrigatório da graduação 12,22,25,28,[30][31][32][41][42][43]47,49 , sendo estes: cuidados paliativos 30,41,47 ; conhecimento sobre os termos ortotanásia 22,28,32,49 , distanásia e eutanásia 22,28,49 ; acompanhamento do processo de morte e morrer 31 ; tanatologia 43 ; desenvolvimento de habilidades de comunicação 30 ; e preenchimento da declaração de óbito 42 .…”