Factors influencing the condition of vulnerability among the elderly

Abstract

Objective: Describe health conditions and life habits using Vulnerable Elders Survey-13 scores, with the aim of understanding the factors associated with the vulnerability of the elderly. Method: A quantitative, cross-sectional study was conducted in the Distrito Federal, Brazil. Data were collected by a questionnaire containing the Vulnerable Elders Survey-13 and other variables. Descriptive statistics, correlation and regression analyses were carried out. Results: 956 people aged 60 years and older living in the Distrito Federal were interviewed. Of these, 32.4% had scores equal to or greater than three, and were therefore classified as vulnerable. Some variables exhibited a positive relation with VES-13 score, with intensity ranging from very weak, in the case of systemic arterial hypertension (p=0.035) and diabetes mellitus (p=0.027), to moderate, as was the case with depression (p<0.001), urinary loss (p<0.001) and falls (p<0.001). It was also observed that a 1% increase in the income of the elderly resulted in a reduction of 0.27 points (p<0,001) in Vulnerable Elders Survey score, reducing vulnerability. Conclusion: Depression most influenced vulnerability score, followed by urinary and hearing loss. Public policies aimed at the promotion of the physical and mental health of the elderly and the creation of a propitious environment to increase income, through reinsertion into the labor market or welfare policies, can help to reduce vulnerability.

Risco de violência e apoio social em idosos: estudo transversal

“…Nesse sentido, o envelhecimento tornou-se foco de políticas públicas e sociais, por reconhecer os impactos desse processo no sistema de Atenção à Saúde, com destaque para a elevação gradual de hospitalizações, o custo das internações repetidas e prolongadas e a mobilização de profissionais e equipamentos para as intervenções. (1)(2)(3) As alterações biológicas, decorrentes do processo de senescência, podem se relacionar com as singularidades sociais de cada pessoa, que são peculiaridades advindas de efeitos cumulativos, como condições deficitárias em educação, moradia, renda, lazer, trabalho, suporte social e de saúde. (4) O envelhecimento ainda é alvo de estereótipos e preconceitos, sendo influenciado pela cultura e pelas condições de vida e estando frequentemente associado apenas a uma fase de aumento das fragilidades.…”

Vulnerability and quality of life of older persons in the community in different situations of family care

“…When comparing vulnerability with socio-contextual data, it appears that females have a higher percentage of physical vulnerability. Less family support and care and widowhood are factors that increase the physical vulnerability index, but people who still work are less vulnerable (19)(20)(21)(22) Brasil. Método: estudo descritivo, correlacional e de abordagem quantitativa.…”

Mapeamento dos estudos sobre vulnerabilidade em saúde: uma revisão de escopo

“…Salienta-se que outros aspectos relevantes surgiram quando foram analisadas as revistas, cenários e temáticas relacionados ao conceito. Observou-se que a vulnerabilidade em saúde figura principalmente no campo da Saúde Coletiva, em especial, no contexto da atenção primária (Maia et al, 2008;Abley et al, 2011;Nicolau et al, 2013;Lima & Souza, Research, Society and Development, v. 9, n. 10, e2079108393, 2020(CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8393 Alvarenga et al, 2016Oliveira, Hammerschmidt et al, 2016;Damasceno et al, 2017;Vatne, 2017;Sequeira et al, 2017;Berbesi-Fernández et al, 2017;Nascimento et al, 2018;Soares et al, 2018;Silva et al, 2018;Chaves et al, 2019;Amancio et al, 2019) foi a área que mais publicou sobre o conceito, abordando os aspectos qualitativos de forma mais expressiva. Vislumbram-se, nessa área, formas de cuidar cada vez mais próximas das reais necessidades dos sujeitos que recebem esse cuidado, sendo um campo propício para o desenvolvimento de práticas correspondentes ao conceito no âmbito da Saúde Coletiva.…”

“…O cenário onde se desenvolveram os estudos, em geral, corresponde aos três níveis de atenção à saúde. Notaram-se diferentes espaços onde o conceito foi discutido, desde o ambiente domiciliar (Trani & Bakhshi, 2013;Tah et al, 2015;Zanatta et al, 2018a;Amancio et al, 2019), até cenários como o local de trabalho (Fatini et al, 2014;Takahashi et al, 2014;Smith et al, 2015;Santos et al, 2015) , a escola (Anjos et al, 2012;Atanázio et al, 2013;Jesus & Monteiro, 2016;Marushima et al, 2018) e a universidade (Meneghel et al, 2003;Mussi et al, 2012;Olveira et al, 2013;Carrillo et al, 2014;Zanatta & Motta, 2015;D'Arco et al, 2016;Sequeira et al, 2017;Soares et al, 2018), traduzindo um pouco a aproximação à promoção da intersetorialidade a que o conceito se propôs nos seus quadros conceituais originários.…”