Pátria educadora? Uma análise das propostas para o ensino público brasileiro

Lockmann, Kamila; Machado, Roséli Belmonte

doi:10.1590/1980-6248-2016-0020

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“…Por semelhante análise, Lockmann & Machado (2018) analisaram o "Pátria Educadora: A qualificação do Ensino Básico" como obra de construção nacional, em circulação desde abril de 2015 em sua versão preliminar. Com vistas para as ações propostas pelo documento para o ensino público, as quais se afinam a princípios neoliberais.…”

Section: Margaridasunclassified

Enjoying a flock: looks on curriculum research and governmentality

Bertoldo¹,

Cardoso²

2021

JRKS

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This article aimed to analyze how the works discussed here point to a materialization of biopolitical action in and by educational practices with a greater focus in recent years by neoliberal rationality. For this purpose, researches were found based on the descriptors Curriculum, Governmentality and Education at the electronic addresses of BDTI, SciELO and ANPED. We found 12 theses and dissertations, 19 articles and 07 papers involving these themes. We organized the discussion on five argumentative fronts inspired by the work developed by (Aquino, 2017). The first covers studies of a historiographic nature, then those that highlight the body/health duet, and third, those that discuss sexuality/gender. The latter deal with governmentality and its effects on education, with emphasis on inclusion in the fourth and neoliberalism in the fifth. The final discussions present some considerations regarding the contributions, limits and possibilities of these academic productions.

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Section: Margaridasunclassified

Enjoying a flock: looks on curriculum research and governmentality

Bertoldo¹,

Cardoso²

2021

JRKS

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“…Para além do domínio de reflexões sem caráter inovador, olhando essas publicações de forma mais detida, percebe-se que 56% do total desses artigos associavam teorias a determinados autores em seus títulos, seus resumos e suas palavras-chave, para situar o debate teórico com o qual estavam dialogando. Entre os autores citados, destacam-se: Niklas Luhmann, com sete citações diretas (Bachur, 2011;Torres Junior, 2014;Gutierrez;Marques, 2011;Melo Júnior, 2013;Klein, 2017;Minhoto;Gonçalves, 2015), seguido de Michel Foucault, com seis citações (Schwengber;Meyer, 2011;Lockmann;Alves, 2017;Veiga-Neto;Rech;Avelino, 2017;, Max Weber, com seis citações e quatro textos (Sell, 2011;Weiss, 2014), Pierre Bourdieu, em cinco casos (Miguel, 2015;Peters, 2012;Moretti-Pire et al, 2016), Alberto Guerreiro Ramos, em quatro (Lynch, 2015;Feres Júnior, 2015;Filgueiras, 2012;Maia, 2012), e Axel Honneth, em três publicações Porto, 2017;Schumacher, 2013;Souza, 2012).…”

Section: Teoria Social E Hagiografiaunclassified

Ciências Sociais Hoje: Sociologia

Rosa¹

2020

Ciências Sociais Hoje

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“…E sim em usar os programas especiais para subsidiar a transformação necessária. Está também em tomar medidas proativas para identificar vocações incomuns na massa de estudantes e prepará-los para candidatar-se às escolas de referência (LOCKMANN; MACHADO, 2018).…”

Section: Introductionunclassified

A Indústria e a Educação 4.0 como tecnologias inclusivas no apoio ao ensino remoto na educação básica pública e privada durante a pandemia da COVID 19 no Brasil / Industry and Education 4.0 as inclusive technologies in support of remote education in public and private basic education during the COVID 19 pandemic in Brazil

Lima¹,

Nascimento²

2022

BJDV

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O presente artigo de revisão de literatura versa sobre a utilização das tecnologias da indústria 4.0, associadas às metodologias da educação 4.0 como relevante para diminuir consideravelmente as perdas no aprendizado dos alunos no ensino básico no setor público e privado nas escolas em todo o país com o surgimento da SARS-CoV-2, conhecido como o novo Coronavírus (COVID 19). A utilização das ferramentas como Meet, Zoom e Microsoft Teams, aproximaram os professores e seus alunos, antes afastados por restrições impostas por cada governo ao redor do mundo. Adaptações foram necessárias para ministrar aulas e no Brasil o ensino remoto para crianças da educação básica em instituições públicas e privadas era um desafio a ser enfrentado por muitas escolas e pais que desconheciam esse novo formato de ensinamento e a melhor forma de utilização. A necessidade de equipamentos (computadores, tablets ou celulares) associados a uma "internet" com banda larga, gerou um abismo entre o ensino público e o ensino privado em questões de instalações, condições para o acesso às aulas remotas. Em muitos casos sendo transmitidas dos lares dos professores que detinham uma boa conexão com a rede. Em contrapartida, os alunos que não possuíam acesso em suas moradias, equipamentos que comportassem a instalação dos programas para as aulas remotas ou mesmos os que apresentavam ambas necessidades. Este estudo mostra a necessidade de desenvolvimento de novas políticas educacionais pautadas na tecnologia, como fator para um ensino de qualidade com formação de excelência na educação básica e na constante qualificação dos docentes para utilização de novas tecnologias para o ensino. Não é aceitável o analfabetismo digital em um país que existe mais de 440 milhões de dispositivos digitais (computadores, notebooks, tablets e smartphones), segundo pesquisa realizada pelo Centro de Tecnologia de Informação Aplicada da Fundação Getúlio Vargas (FGV-2021).

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Pátria educadora? Uma análise das propostas para o ensino público brasileiro

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