2016
DOI: 10.1590/1980-6248-2015-0135
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Política de leitura na Educação Infantil: da gestão ao leitor

Abstract: Resumo Este artigo tem como objetivo investigar política de implantação, na Educação Infantil, do Programa Nacional Biblioteca da Escola - PNBE. Adotando uma abordagem quanti-qualitativa, analisa-se o percurso do acervo de livros da gestão até o leitor. O corpus é constituído de 21 Centros Municipais de Educação Infantil da Rede de Ensino de Natal-RN, Brasil, de um universo de 69. Dados derivam de entrevista semiestruturada com gestores da Secretaria Municipal de Educação. Resultados indicam que a política des… Show more

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“…Entretanto, a literatura é negada sob vários aspectos e nem sempre é interditada de forma explícita, mas as possibilidades de sua realização permanecem interrompidas direta ou indiretamente pela quantidade de analfabetos existentes, educação de má qualidade, ausência de bibliotecas e falta de políticas públicas que efetivamente viabilizem e garantam a democratização da leitura. Mesmo sendo considerada essencial para a formação do cidadão, a leitura de textos literários, em muitos casos, ainda é uma atividade secundária na escola e na sociedade (AMARILHA, 1999).…”
Section: Por Que Negar a Literatura Se Precisamos Desse Conhecimento?unclassified
“…Entretanto, a literatura é negada sob vários aspectos e nem sempre é interditada de forma explícita, mas as possibilidades de sua realização permanecem interrompidas direta ou indiretamente pela quantidade de analfabetos existentes, educação de má qualidade, ausência de bibliotecas e falta de políticas públicas que efetivamente viabilizem e garantam a democratização da leitura. Mesmo sendo considerada essencial para a formação do cidadão, a leitura de textos literários, em muitos casos, ainda é uma atividade secundária na escola e na sociedade (AMARILHA, 1999).…”
Section: Por Que Negar a Literatura Se Precisamos Desse Conhecimento?unclassified
“…A pesquisa teve como base teórica alguns autores, como Abramovich (2009), Amarilha (2012), Bezerra (2020), Graves e Graves (1995), La Torre (2005, Sampaio (2015 e 2020), Villard (1999), Vygotsky (1991, os quais contribuíram como suporte teórico na compreensão do objeto de estudo, no desenvolvimento e aperfeiçoamento das ideias e no desenvolvimento de todo o trabalho.…”
Section: Introductionunclassified
“…Dessa forma, ao apresentar uma prática leitora em sala de aula, as crianças devem sentir-se convidadas e participantes ativas desse processo. Amarilha (2012) reforça ainda a necessária ligação entre o narrador e o receptor, sendo necessária toda uma identificação com o que se lê, através de gestos, sons, articulações, para que quem esteja ouvindo possa sentir-se bem e envolvido nesse momento, conquistando a atenção e admiração por quem ouve a história. Tais momentos passam a ser vistos como parte integradora do cotidiano de sala de aula, deixando cientes a necessidade de haver uma preparação e maior envolvimento de todas as partes envolvidas, em que o narrador não existe sem o receptor e ambos se completam em um trabalho prazeroso e com visíveis resultados.…”
Section: Introductionunclassified