Efficacy of cognitive stimulation therapy for older adults with vascular dementia

Abstract

ABSTRACT.Background:Cognitive stimulation therapy (CST) is an evidence-based psychosocial intervention for people with mild-to-moderate dementia due to various etiological factors.Objective:The aim of the present study was to assess the efficacy of the CST program, Italian adaptation -CST-IT-, in individuals who have vascular dementia (VaD).Methods:Older adults with mild-to-moderate VaD (N = 35) were assigned to one of two programs: one group (N = 21) attended the 14 sessions of the CST-IT program, while the other, active control group (N = 14) took part in alternative activities. The following domains were examined: cognitive functioning, quality of life, mood, behavior, functional activities of daily living.Results:Compared with the active controls, the CST-IT group showed a greater improvement in general cognitive functioning after the intervention (i.e. score increase on the Mini-Mental State Examination and decrease on the Alzheimer's Disease Assessment Scale – Cognitive subscale). A trend towards improvement was also identified in short-term/working memory – the backward digit span task- and perceived quality of life (Quality of Life – Alzheimer's Disease scale). No significant differences emerged between the two groups for the other domains considered.Conclusion:The present results support the efficacy of CST in people with vascular dementia.

Estimulação cognitiva em idosos com demência: qual o impacto na saúde de seus cuidadores?

“…Somente dois estudos verificaram efeitos positivos da EC no idoso com demência sobre a saúde de seus cuidadores. 15,21 Três estudos verificaram os benefícios apenas nos idosos, 16,17,19 quatro não verificaram benefícios nem no cuidador nem no idoso 13,14,18,20 e um estudo, que mediu apenas o desfecho da intervenção sobre a saúde do cuidador, não verificou efeito estatisticamente significativo. 7 Os resultados positivos da EC encontrados para os cuidadores não foram consistentes.…”

“…Os critérios utilizados para diagnóstico de demência variaram entre os estudos, e os mais utilizados foram a 4ª edição do Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais (DSM-IV), [13][14][15] Relacionados à Saúde (CID-10) 19 . Para o estadiamento das demências, foram utilizados o Miniexame do Estado Mental (MEEM) 13,14,[17][18][19][20] e a Global Deterioration Scale (GDS). 21 Sete estudos foram realizados com idosos com demência leve a moderada, [13][14][15]17,18,20,21 um com idosos em transição para a fase moderada, 16 um com idosos em fase modera 19 e outro não especificou a fase da demência.…”

“…Para o estadiamento das demências, foram utilizados o Miniexame do Estado Mental (MEEM) 13,14,[17][18][19][20] e a Global Deterioration Scale (GDS). 21 Sete estudos foram realizados com idosos com demência leve a moderada, [13][14][15]17,18,20,21 um com idosos em transição para a fase moderada, 16 um com idosos em fase modera 19 e outro não especificou a fase da demência. 7 A caracterização dos estudos selecionados é apresentada na Tabela 2.…”

“…As características dos programas de intervenção foram bastante variadas em relação ao número de sessões (de 8 a 144 encontros), à duração (de 30 a 180 minutos) e à frequência dos atendimentos (de 1 a 5 vezes por semana). A maioria das intervenções de EC foi realizada em grupo 7,16,[18][19][20][21] e contou com orientação para a realidade (OR), terapia de reminiscências e outras atividades para estimular as funções cognitivas e a interação grupal. Dois estudos desenvolveram programas de intervenção multidomínio 16,19 que incluíam, também, exercícios físicos, 16,19 musicoterapia, 16 realização de atividades básicas e instrumentais de vida diária, 19 intervenções de terapia ocupacional, arteterapia e horticultura.…”

“…16,17,19 Em quatro estudos não se observou nenhum efeito positivo da EC nos idosos com demências ou em seus cuidadores. 13,14,18,20 Outro estudo não avaliou o desfecho da intervenção nos idosos e não encontrou mudanças significativas nos cuidadores após a intervenção. 7…”